Creatina: os riscos do consumo excessivo à saúde renal!

Creatina: os riscos do consumo excessivo à saúde renal!

A creatina é amplamente conhecida e utilizada no meio esportivo como suplemento para o ganho de massa muscular e a melhoria de desempenho físico. No entanto, o uso excessivo costuma trazer riscos à saúde. O consumo exagerado pode prejudicar os rins, especialmente quando realizado de forma contínua e sem orientação profissional.

A creatina é um dos suplementos mais seguros do mundo e, de maneira geral, doses recomendadas não resultam em problemas. No entanto, a literatura explica que o consumo excessivo diário traz como principal efeito adverso o estresse renal, podendo gerar alteração da função renal em pessoas saudáveis”, afirma o nutricionista Pedro Paulo Amorim, professor do curso de Nutrição da UNINASSAU Barreiras.

 

 

Há também grupos populacionais que devem ter atenção redobrada quanto à suplementação, mesmo em doses controladas. “A creatina já foi testada em indivíduos com apenas um rim e não foram observados danos significativos à saúde, indicando como segura para pacientes renais, quando utilizada em quantidades recomendadas e com acompanhamento profissional. No entanto, gestantes e lactantes devem evitar, pois não há estudos suficientes comprovando sua segurança nesses grupos. Além disso, como, geralmente, não realizam treinos de alta intensidade para justificar a necessidade do uso, tornando-se dispensável”, pontua.

De acordo com o professor, a dose ideal para adultos é de 3 a 5 gramas por dia, independentemente da prática de exercícios físicos. “Embora a creatina também esteja presente em carnes vermelhas e peixes, a quantidade natural nesses alimentos é insuficiente para atingir o valor recomendado, sendo preciso consumir quase 1 kg de carne por dia para suprir essa necessidade. Por isso, a suplementação acaba sendo a forma mais prática e eficiente de obter os benefícios com segurança, desde que usada com responsabilidade”, conclui Pedro Paulo Amorim.

 

Fonte: Assessoria de imprensa – UNINASSAU (sistemas@pr.comuniquese1.com.br) / nutricionista Pedro Paulo Amorim, professor do curso de Nutrição da UNINASSAU Barreiras

Imagem: Freepik

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Inverno exige cuidados especiais com os animais!

Inverno exige cuidados especiais com os animais!

No inverno, as baixas temperaturas aumentam os riscos à saúde de cães e gatos. Alguns tipos de doenças são mais comuns nesse período. Além da gripe, das doenças respiratórias, o tempo seco pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais, e se não forem tratadas corretamente podem trazer danos irreversíveis à saúde dos pets. As doenças mais comuns podem ser prevenidas através de vacinação.

A estação mais fria do ano pede atenção redobrada com os mais idosos e os que já têm doenças osteoarticulares como: problemas de coluna, displasias e artroses. A artrite e a artrose são doenças que podem ser diagnosticadas com antecedência e tratadas visando melhorar a qualidade de vida do pet no inverno.

 

 

“Duas características dos cães que funcionam como isolante térmico, que os protegem do frio: pelo e gordura corporal. Não há cobertor mais eficiente do que o pelo. Ele evita que o animal perca ou receba calor em excesso, ajudando a equilibrar a temperatura do corpo. As baixas temperaturas afetam os cachorros com pelagem curta, por isto é ideal que eles usem uma roupinha e que tenham um lugar quente e aconchegante para dormir”, pontua a ambientalista e protetora dos animais Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News.

No inverno, as dores acabam ficando mais intensas, portanto, é necessário ficar atento ao comportamento dos pets nesse período. “Quando os pets sentem dores, acabam ficando mais introspectivos, perdem o apetite e sentem dificuldades para se locomover ou realizar tarefas rotineiras, como um passeio na rua, subir escada e até mesmo no sofá, então, o ideal é prestar atenção e verificar se não ocorreu alguma mudança de comportamento brusca”, explica Fernanda Cioffetti, médica veterinária.

“No geral, é possível identificar com mais facilidade problemas de saúde em cachorros, já que eles costumam ser mais agitados comparados aos gatos, então fica mais perceptível ver que algo não está bem. No caso dos gatos, alguns dos sinais como perda de apetite, urinar e defecar fora da liteira e procurar isolamento, são comuns”, orienta a veterinária.

A bióloga, Priscila Weber Maciel, explica que até para os répteis é necessário realizar ações em busca do conforto térmico nessa época do ano e, por isso, instalam no habitat tocas artificiais aquecidas. “Os répteis demandam cuidados especiais também, pois dependem muito da temperatura do ambiente para a regular a do corpo, e assim podem escolher onde preferem ficar”, afirma.

”Manter uma hidratação adequada e fornecer um alimento de qualidade de acordo com a espécie, idade, porte, fase de vida e nível de atividade, com orientação de um veterinário, vai manter o pet saudável não só no inverno, mas durante o ano inteiro”, conclui Vininha F. Carvalho.

 

Imagem: https://ndmais.com.br/estilo-de-vida/pets/cuidados-com-pet-no-inverno/

Fonte: Del Valle Editoria (sistemas@comuniquese4.com.br) / Vininha Carvalho, editora da Revista Ecotour News  Fernanda Cioffetti, médica veterinária.

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Farmacinha na mala: como evitar que pequenos imprevistos estraguem suas férias !

Farmacinha na mala: como evitar que pequenos imprevistos estraguem suas férias !

O mês de Julho é a época que muita gente faz as malas e parte para o tão merecido descanso, mas para que a sonhada viagem não se transforme em dor de cabeça, alguns cuidados são fundamentais. Mudanças na alimentação, na rotina, no clima e até na água do local visitado podem provocar indisposição intestinal, gripes, alergias e outros contratempos. Por isso, especialistas alertam: reservar espaço na mala para uma farmacinha básica não é exagero, é prevenção.

“Nada é mais frustrante do que perder dias de viagem por causa de um mal-estar que poderia ter sido evitado com um simples cuidado. Uma farmacinha bem montada ajuda a resolver rapidamente problemas comuns como febre, alergias ou uma dor de estômago”, afirma Dra Camila F. Chevis Arruda, Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica.

 

 

De acordo com a especialista, o kit ideal deve conter:

  • Analgésicos e antitérmicos para febre e dor;
  • Anti-inflamatórios;
  • Remédios para enjoo e má digestão;
  • Antialérgicos;
  • Protetor solar e repelente (mesmo em destinos frios);
  • Termômetro, álcool em gel, curativos e antisséptico para ferimentos leves.

Além dos medicamentos básicos, um aliado importante para o período de férias são os probióticos — micro-organismos que ajudam a equilibrar a flora intestinal. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 50% dos viajantes internacionais relatam algum problema de saúde durante a viagem, sendo as queixas gastrointestinais as mais frequentes. As mudanças na dieta durante viagens e o consumo de alimentos mais pesados no inverno podem desregular o intestino e enfraquecer a imunidade.

“A chamada ‘diarreia do viajante’, por exemplo, é uma doença comum em pessoas que visitam outros países, especialmente aqueles com condições sanitárias menos desenvolvidas”, destaca a médica.

Ela reforça que muita gente desconhece o papel fundamental do intestino na imunidade e que os probióticos são cada vez mais vistos como aliados da saúde intestinal  quem muda completamente a alimentação e a rotina durante as férias.

“Em viagens, probióticos como o Culturelle ajudam a manter a microbiota intestinal equilibrada, evitando desconfortos, Dra Camila F. Chevis Arruda, Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica mas também a fortalecer as defesas do organismo contra infecções respiratórias, que são mais comuns no inverno. É uma forma de cuidar da saúde de dentro para fora”, explica.

Por fim, a especialista recomenda que antes de montar sua farmacinha e incluir qualquer suplemento, é importante buscar orientação médica ou farmacêutica para escolher as opções mais adequadas, levando em conta seu estado de saúde e o destino da viagem.

 

Fonte: Flavia Flores | MassMedia (flavia.flores@massmedia.com.br) / Dra Camila F. Chevis Arruda, Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica / Mais informações:   www.cellerafarma.com.br  

Imagem: https://www.oleopoldinense.com.br/2025/07/farmacinha-na-mala-como-evitar-que.html

Marina Xandó

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Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Férias e telas: como equilibrar essa relação?

Férias e telas: como equilibrar essa relação?

O uso de celulares e outros dispositivos nas escolas esteve no centro das discussões pedagógicas no primeiro semestre de 2025.  A proibição nas salas de aula gerou uma série de debates sobre a atenção dos alunos nas salas, o uso exagerado do celular por parte de crianças e jovens e os verdadeiros benefícios do uso de telas nas salas de aula.

Agora, com o período de férias escolares, os estudantes estarão em casa e, muitas vezes, com mais acesso às telas, o que pode prejudicar tanto o retorno ao cotidiano escolar quanto as questões sociais e de desenvolvimento associada ao excesso de telas e que levaram à restrição nas escolas. Segundo Maria Carolina Souza, diretora de ensino da rede Anglo Alante, “crianças e adolescentes que passam longas horas conectados tendem a apresentar maior irritabilidade, dificuldade de concentração, alterações no sono e resistência a retomar os compromissos escolares.”

Então, nas primeiras férias escolares desde a proibição dos aparelhos em sala de aula, evitar o uso excessivo de telas é a primeira etapa para realmente descansar durante o período de recesso. Mas como entreter crianças e jovens ao longo do mês evitando as telas?

 

 

Atenção aos vestibulandos

Durante as férias escolares, é comum que os vestibulandos acreditem que esse seja o momento ideal para aprofundar ainda mais os estudos. Porém, na realidade, a pausa pode ser mais importante do que a revisão, já que ela possibilita maior foco e o aumento da disposição no momento da retomada dos estudos.

Também neste período, é preciso atenção com o tempo de tela, especialmente ao considerar o controle da ansiedade pré-vestibular. “Durante essas pausas, é necessário evitar o uso de telas, porque o afastamento, especialmente das redes sociais e do consumo passivo de conteúdo, ajuda a reduzir a ansiedade, melhora o foco e favorece a saúde mental”, alerta Maria Carolina.

Mas isso não significa que os jovens tenham de ficar 100% offline. Inclusive, há um uso bem proveitoso para os dispositivos, especialmente pensando na construção de um maior portfólio cultural, que é essencial na elaboração de uma redação robusta. Segundo a diretora, “para os adolescentes, há um vasto repertório de filmes, documentários, podcasts, aplicativos de leitura e até jogos que estimulam o raciocínio lógico ou o conhecimento geral”.

Como usar as telas com os pequenos?

Ao falarmos de telas na infância, é comum que as pessoas pensem em evitar totalmente o uso, mas a radicalidade não é o melhor caminho, especialmente em um mundo cada vez mais digital. Para a Sociedade Brasileira de Pediatria, o tempo de tela ideal dos 2 aos 5 anos é uma hora supervisionada, e dos 6 aos 10, duas horas supervisionadas.

Então, durante o período de uso supervisionado, existem algumas atividades que podem ser proveitosas para o desenvolvimento dos pequenos nas férias. “As telas, quando utilizadas com critério e intencionalidade, podem sim ser boas aliadas durante o período de férias. Para crianças pequenas, vídeos educativos curtos ou contações de histórias podem ser experiências interessantes”.

Além disso, há uma série de atividades manuais que podem ser feitas com os pequenos para substituir as telas. Para a diretora, “pintura, desenho, culinária ou artesanato promovem a criatividade”. Além disso, “brincadeiras ao ar livre, jogos de tabuleiro, leitura de livros, visitas a parques, museus ou bibliotecas são formas saudáveis de ocupar o tempo”.  Por fim, ela acrescenta que “incentivar projetos simples, como montar um quebra-cabeça em família ou cultivar uma pequena horta também contribuem para desenvolver habilidades importantes de forma lúdica e significativa, além de promover uma maior conexão com os familiares”.

As telas são aliadas, não inimigas

Uma questão importante na discussão é não vilanizar as telas, mas entender o seu propósito no cotidiano e como encaixá-lo de forma a auxiliar no desenvolvimento dos pequenos e no descanso dos mais velhos.

Como mencionado, a supervisão das famílias é a principal recomendação caso as crianças tenham contato com telas. A diretora, alerta ainda sobre a importância dos pais como referência para os pequenos, já que o uso excessivo de telas pelos responsáveis tende a ser reproduzido pelos filhos. “Mais do que impor regras, é fundamental oferecer alternativas e, acima de tudo, dar o exemplo. Quando os adultos demonstram equilíbrio em sua própria relação com os dispositivos, tornam-se referências coerentes para as crianças. Por isso, construir momentos de convivência offline, como refeições em família sem celulares ou tardes de brincadeiras e conversas contribui para fortalecer os vínculos e estabelecer hábitos mais saudáveis para todos”, conclui.

 

Fonte: André Taheiji (sistemas@comuniquese4.com.br) / Maria Carolina Souza, diretora de ensino da rede Anglo Alante (Anglo Alante – as escolas do selo Anglo Alante fazem parte do Grupo Salta, o maior na educação básica do Brasil).

Marina Xandó

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Dicas para viajar com os animais nas férias!

Dicas para viajar com os animais nas férias!

Para as pessoas que possuem animais de estimação, as férias representam um momento de indecisão. Posso levá-lo? Ele ficará bem sem a minha companhia, em casa? Ou talvez fosse melhor deixá-lo em um hotel para animais, ou com um cuidador profissional? Tanto para quem pretende mantê-los em casa durante este período, quanto para aqueles que desejam levá-los, um veterinário especialista em comportamento animal pode ajudá-lo nessa hora.

 

 

Segundo a editora da Revista Ecotour News e defensora dos animais, Vininha F. Carvalho, uma opção é ter alguém que possa ficar em sua casa, de confiança e, que possa tratá-lo com carinho e dedicação. A rotina é mantida e o animal permanecerá no local em que se sente mais seguro. Contudo, nem sempre isto é viável. Um animal sociável pode ter nos hotéis para pets uma alternativa interessante, pois oferece a vantagem de poder interagir com outros animais.

Atualmente, no Brasil e no exterior, a maioria dos hotéis permite a presença de animais, isto facilita na definição do roteiro.

Pela liberdade e praticidade, o carro costuma ser o meio de transporte mais recomendado para levar os animais nas viagens. É importante ele esteja acostumado a andar de carro. Caso contrário, é necessário prepará-lo para a viagem semanas antes. Voltas curtas ajudam o animal a se sentir mais familiarizado com a experiência.

Em trajetos muito longos é importante parar para descanso, oferecer água e dar uma volta com o animal. Mas é preciso tomar cuidado com a quantidade de água oferecida, pois o excesso pode causar indisposição.

“O horário deve ser definido de acordo o clima, que precisa ser ameno e com pouco trânsito para evitar que ocorra o estresse. As paradas devem ser obrigatórias para que possam atender as necessidades fisiológicas. Jamais o deixe sozinho dentro do carro, principalmente em dias quentes, isto pode ser fatal”, orienta Vininha F. Carvalho

A temperatura dentro do carro precisa ser agradável, de forma que o animal não receba luz direta do sol e conte com boa ventilação. Ar condicionado é bem-vindo, desde que esteja numa temperatura ambiente.

Os animais não podem viajar soltos dentro do carro e, sim, acomodados numa caixa de transporte apropriada, grande o bastante para que o animal possa permanecer de pé, e que consiga dar uma volta em torno de si mesmo.

“Para o transporte aéreo, existem diversas restrições de acordo com cada companhia. Não é recomendado transportar, por exemplo, fêmeas prenhes, animais idosos e/ou portadores de doenças cardiorrespiratórias ou neurológicas”, finaliza Vininha F. Carvalho.

 

Fonte: Del Valle Editoria (sistemas@comuniquese4.com.br) / Vininha F. Carvalho (editora da Revista Ecotour News e defensora dos animais)

Imagem: https://www.petlove.com.br/dicas/para-viajar-com-seu-pet-nas-ferias

Marina Xandó

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