O açúcar envelhece?

O açúcar envelhece?

Oi meninas, tudo bem??? Faz um tempinho que não temos por aqui a coluna da top nutricionista Carol Grillo e sei que vocês estão sentindo falta pois recebi vários comentários. E como sempre atendo a pedidos das minhas queridas leitoras, hoje temos um tema abordado pela Carol super bacana e que gera muitas dúvidas. Confiram:

 

O açúcar envelhece?

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Glicação ou reação de Maillard, consiste em uma reação na qual pequenos carboidratos, como a frutose e a glicose, ligam-se covalentemente a um grupo proteico ou a um lipídeo sem a atuação de uma enzima. É um processo aleatório que prejudica o funcionamento das biomoléculas refletindo o processo de envelhecimento, pois afeta ácidos nucleicos e proteínas, como o colágeno, os quais, quando modificados, podem gerar erros funcionais ou estruturais no organismo.  Ou seja, o açúcar ataca as proteínas de sustentação da pele causando danos nas fibras elásticas e no colágeno originando flacidez e surgimento de rugas.

 

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A glicação ocorre em baixa velocidade, evidenciando o gradativo processo de envelhecimento. Assim, células de vida longa, como células nervosas, e proteínas de longa duração, como colágeno, além do DNA, estão entre as estruturas mais suscetíveis a acumular danos consideráveis durante a vida por causa da presença de AGEs (produtos finais da glicação avançada). Esse fato é melhor explicado devido à baixa eliminação de produtos glicados pelos rins, onde o fator de depuração renal dessas substâncias é de apenas 30%; assim, a meia-vida, ou seja o tempo necessário para eliminação de metade da concentração analisada como inicial, de uma macromolécula glicada dentro do corpo é cerca do dobro da vida média de muitas células e implica em maior tempo desses compostos em uma célula com longo tempo de vida.

 

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Segundo estudo publicado pela Universidade Federal de Nutrição de Alagoas, o organismo conta com a atividade do sistema imune para combater a glicação, pois alguns macrófagos apresentam receptores especiais para AGEs, o que os permite reconhecer estes compostos e fagocitá-los, degradando-os; os compostos resultantes desses processos de degradação são enviados para a corrente sanguínea, onde são filtrados pelos rins e eliminados na urina, algo que levaria muito mais tempo do que se ocorresse sem a prévia quebra desses compostos. Entretanto, com a gradativa queda na atividade renal e imunológica, níveis de AGEs tendem a aumentar com a idade.

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Para combater a glicação, podemos adotar alguns hábitos que irão minimizar o processo:

 

Ø Uso de antioxidantes orais e tópicos

Ø Uso de deglicantes orais e tópicos

Ø  Dieta alimentar com a mínima ingestão possível de açúcar

Ø Ingestão de fibras

Ø Ingestão de ácidos graxos poli-insaturados (ômega-3)

Ø Implementação de sono adequado (pelo menos 5 horas de sono reparador por noite)

 

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Acredito que em pouco tempo já teremos no mercado produtos desenvolvidos para inibir a glicação. Até lá cabe a cada um fazer as escolhas certas.

Bom meninas, eu espero ter contribuído e ter tirado possíveis dúvidas de vocês!!! Para maiores informações vocês podem enviar email para grillo.caroline@gmail.com e sigam o meu Instagram profissional @nutricarolgrillo .

Beijos Carol.

Carol Grillo

ESCRITO POR Carol Grillo

Com inúmeros cursos de especialização, além de uma pós-graduação em nutrição clínica, Carol é uma nutricionista focada em ajudar seus pacientes a seguirem uma rotina alimentar saudável, equilibrada e direcionada a resultados.

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Cortisol alto e dificuldade de emagrecimento by Carol Grillo!

Cortisol alto e dificuldade de emagrecimento by Carol Grillo!

Oii meninas, tudo bem?? Hoje temos coluna da nossa querida colunista e top nutricionista Carol Grillo! Confiram:

 

Cortisol alto e dificuldade de emagrecimento

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Na minha prática clínica, ao longo dos anos, tenho observado uma queixa bem comum de pacientes que seguem a dieta corretamente, mas não conseguem emagrecer. Quando peço os exames para investigar a causa, na maioria das vezes observo que o cortisol está alterado.

 

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O cortisol, hormônio do estresse, como já falei anteriormente, muito importante para o organismo e precisa se manter estável, nem elevado, nem suprimido.  Dentre suas consequências, devemos ressaltar que ele atua de forma benéfica ou não dependendo da associação com outras substâncias, como por exemplo:

 

– Pode causar armazenamento de gordura quando se junta a lipase lipoproteica, LPL, ou pode causar a queima de gordura com a lipase sensível ao hormônio, HSL. Quando o cortisol fica elevado por longos períodos, causa a liberação de neurônios simpáticos que levam a um aumento de neuropeptídeo que leva ao crescimento de células de gordura. Já no caso de não haver processo de construção muscular, essa elevação prolongada causa perda de massa muscular.
– Quando o cortisol é associado à insulina, eles aumentam a LPL mais ainda causando armazenamento de gordura. Esses dois hormônios são antagonistas, isto significa que a insulina acentua o efeito LPL do cortisol e diminui a ação HSL.
– No caso da associação ao hormônio HGH (hormônio de crescimento humano), em um quadro de insulina baixa, a perda de gordura é favorecida. Isto ocorre em períodos de jejum de curto prazo ou exercícios de alta intensidade e curta duração.
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– O cortisol influencia diretamente no funcionamento da tireóide, se baixo pode levar ao hipotireoidismo.
– Muitas vezes o cortisol aumentado vem junto com um baixo nível de testosterona ou disfunção da tireóide.

 

O que importa para o bom funcionamento do corpo é ter um equilíbrio e os nossos hábitos cotidianos influenciam diretamente na produção do cortisol.

 

Para uma redução e modulação do hormônio podemos recomendar:
➢ Atividade física leve como caminhada;
➢ Sono, relaxamento, massagem, meditação;
➢Whey Protein suplementos de BCAA;
➢Fosfatidilserina, relora e magnésio via oral.
Já para o seu aumento posso apontar algumas causas como:
➢ Falta de sono;
➢ Exercícios de alta intensidade e curta duração ou intensidade moderada com longa duração;
➢ Não se alimentar corretamente ou pular refeições;
➢ Uso de álcool, café e vitamina B5 em excesso.cortisol 4

 

Para saber o seu nível de cortisol, é indicado a dosagem do cortisol matutino que deve estar entre 5 e 23. Caso a sua dosagem esteja alterada, é recomendado que se procure um médico especialista para modular este hormônio e desta maneira fazer o organismo trabalhar de maneira sincronizada e satisfatória.

 

Fotos: Internet

Carol Grillo

ESCRITO POR Carol Grillo

Com inúmeros cursos de especialização, além de uma pós-graduação em nutrição clínica, Carol é uma nutricionista focada em ajudar seus pacientes a seguirem uma rotina alimentar saudável, equilibrada e direcionada a resultados.

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Disbiose intestinal by Carol Grillo!

Disbiose intestinal by Carol Grillo!

Oi meninas, tudo bem??? Segundona começando e o Ask Mi está a todo vapor, com vários posts super legais para esta semana! Hoje temos um assunto bem bacana, sobre um distúrbio do funcionamento do intestino com a top nutricionista Carol Grillo para nos orientar. Confiram:

 

Já falei por aqui que o intestino é um dos órgãos mais importantes para o funcionamento perfeito do organismo, pois ele é o responsável pela absorção dos nutrientes que ingerimos. Sendo assim, se você apresenta um quadro de disbiose intestinal, o processo de absorção está prejudicado.

 

Para que vocês entendam o porque o intestino é o segredo do sucesso: se o paciente com disbiose fizer uma dieta hiperproteica com a finalidade de hipertrofia (ganho de massa magra) a absorção das proteínas ingeridas não acontecerá de forma satisfatória, ou seja, você não ganhará massa muscular. Esse foi apenas um pequeno exemplo, há uma série de outros problemas que um intestino doente pode desencadear.

 

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Temos dez bactérias intestinais para cada célula do corpo, são bactérias  boas e ruins, ambas fazem parte do que chamamos de microbiota intestinal, que nada mais é do que a população de bactérias que vivem no intestino.

 

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A disbiose intestinal ocorre quando há um desequilíbrio entre essas bactérias, ou seja, as ruins ficam em maior quantidade. E por que isso ocorre? Porque nos alimentamos mal, consumimos alimentos industrializados, gorduras saturadas/trans, farinhas refinadas e açúcares; e as bactérias ruins se alimentam disso e se proliferam desta forma.

 

A disbiose, pode provocar várias complicações na saúde, como: desconforto abdominal, inchaço, produção excessiva de gases, constipação, diarréia, sobrepeso, desnutrição e até o surgimento de outras doenças mais graves, devido a alterações do sistema imunológico (câncer, esofagite, infecções urinárias, doenças auto imunes como tireoidite de Haschimoto, lúpus, artrite reumatóide,etc).

 

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Em um artigo recente publicado na Inflammopharmacology, pesquisadores do Medlab, em Sydney, Austrália afirmaram que a microbiota intestinal está diretamente ligada às condições adversas de humor, e tem usado as atividades metabólicas exercidas por bactérias benéficas vivas (probióticos) como tratamento até para a depressão.

 

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A solução para a disbiose está na reeducação alimentar, melhora na qualidade do sono, redução do estresse e suplementação de probióticos manipulados específicos para o paciente. A minha dica é você buscar o auxílio de um profissional da área para modular o seu intestino da melhor forma possível. 

 

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Fotos: Internet

Carol Grillo

ESCRITO POR Carol Grillo

Com inúmeros cursos de especialização, além de uma pós-graduação em nutrição clínica, Carol é uma nutricionista focada em ajudar seus pacientes a seguirem uma rotina alimentar saudável, equilibrada e direcionada a resultados.

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Vitamina D e suas várias funções!

Vitamina D e suas várias funções!

Oi meninas, tudo bem??? Depois de longas férias para as nossas colunistas, rs, voltamos hoje com um assunto super bacana com a nossa top nutricionista Carol Grillo.  O tema de hoje é a tão famosa Vitamina D, confiram:

 

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Que a Vitamina D é importantíssima para o nosso corpo, todo mundo já sabe. O que é novidade no mundo médico através de vários estudos, entre eles da BioMed Central Public Health, é que homens e mulheres com níveis mais altos de vitamina D têm um risco muito menor de morrer prematuramente por todas as causas. Indivíduos com mais de 65 anos com baixos índices de Vitamina D, tem 25% mais chances de morrer prematuramente.

 

Já o pesquisador Cedirc Garland, afirma ao Medscape Medical News que níveis elevados de vitamina D estão associados com uma redução no risco de câncer em mais de 65%.

 

Outro papel fundamental da substância é ativar os receptores das células adiposas, inibindo o seu crescimento. Além disso, a vitamina D promove o metabolismo da gordura – cortando a produção hormônio da paratireóide e, consequentemente, acelerando a quebra da gordura pelo fígado – reduz o apetite, evitando exageros na hora das refeições, além de auxiliar na ativação da força muscular.

 

A vitamina D, tão essencial para nós, está cada vez mais insuficiente entre adultos de todas as idades, pois sempre usam proteção solar (bloqueando a produção de vitamina D) ou que limitam suas atividades ao ar livre. As pessoas com maior pigmentação cutânea (como os que têm ancestrais na África, Oriente Médio ou Índia) também correm risco, assim como os idosos, o pior grupo. Estima-se que mais de 95% dos cidadãos idosos tenham deficiência de vitamina D, não só porque tendem a passar muito tempo dentro de casa, mas também porque produzem menos vitamina em resposta à exposição solar (uma pessoa com mais de 70 anos produz cerca de 30% menos vitamina D que uma pessoa mais jovem com a mesma exposição solar).

 

A woman holding a yellow vitamin capsule, close up

 

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, obtida principalmente através da luz solar (90% é sintetizada na pele humana pela radiação UV-B) e de fontes dietéticas (10%). 

 O Vitamin D Society, instituto canadense, recomenda que as pessoas tenham os seus níveis de 25(OH)D testados pelo seu médico regularmente para que não haja risco de ficar abaixo do recomendado e, através da suplementação devemos mantê-lo sempre elevado, desta forma, além de diminuir os riscos de morte prematura, aumentamos nossa imunidade e minimizamos as chances de desenvolver doenças autoimunes e, também, o câncer e, de quebra, ainda nos ajuda a ficar em forma!!

 

Dada à sua importância, especialistas já defendem que o exame de vitamina D deve ser incluído na lista de exames de rotina. A dosagem sanguínea é confiável para verificar suas necessidades e tem efeito preventivo tão importante quanto dosar o colesterol e a glicose. 

 

Inicialmente descoberta, a vitamina D era indicada para a saúde dos ossos, prevenção e tratamento do raquitismo. Atualmente, estudos têm demonstrado implicações muito mais amplas em muitos sistemas do corpo, como:

 

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VITAMINA D NA SAÚDE DO CÉREBRO 

 

– Protege contra a demência

 

-Previne desordens psiquiátricas durante a gravidez;

 

– Ajuda crianças e adultos com o transtorno do espectro autista (TEA).

 

VITAMINA D NA SAÚDE DO CORAÇÃO

 

– Reduz o risco de AVC ou a probabilidade de ficar permanentemente inábil após AVC;

 

– Melhora a função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca crônica;

 

– Atua como terapia complementar para hipertensão.

 

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VITAMINA D NOS OSSOS E MÚSCULO

 

– Protege contra a osteoporose (e sua progressão), quedas e fraturas;

 

– Diminui a fadiga muscular em adultos mais velhos.

 

VITAMINA D NO CÂNCER

 

– Reduz a mortalidade por câncer de mama (37%), colorretal (45%), linfoma (52%), segundo meta-análise (2014) de 25 estudos com 17.332 pacientes48, e três outras meta-análises também de 2014;

 

-Reduz o risco de câncer de próstata.

 

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DEMAIS BENEFÍCIOS DA VITAMINA D

 

– Reprime a progressão do HIV em pessoas sob tratamento;

 

– Melhora a dermatite atópica em crianças;

 

– Recupera a imunidade (especialmente em adultos mais velhos);

 

– Ajuda no regime de emagrecimento (reduzindo também a inflamação).

 

– Melhora o metabolismo da glicose e lipídios e previne complicações.

 

– Intervém de forma positiva na microflora intestinal da primeira porção do trato gastrointestinal (TGI), reduzindo as bactérias patogênicas e aumentando as benéficas.

Carol Grillo

ESCRITO POR Carol Grillo

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#vitamina D

Resistência a Insulina by Carol Grillo!

Resistência a Insulina by Carol Grillo!

Oi meninas, tudo bem??? Hoje temos um assunto super bacana, que gera muitas dúvidas na população em geral. E ninguém melhor do que a top nutricionista Carol Grillo para nos orientar. Confiram:

 

Resistência à Insulina

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A Insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Ela é também essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras).

Assim como o cortisol, a insulina também afeta diretamente a queima de gordura através da diminuição de uma importante enzima que queima gordura, a CPT-1, ou seja, a resistência à insulina é uma das principais causas da obesidade.

O que é resistência à insulina ? Resistência à insulina é um termo empregado para definir uma situação em que a insulina que circula no sangue não tem sua atividade plena. Quando o indivíduo é resistente à insulina, seu pâncreas produz o hormônio com o estímulo gerado pela glicose, mas este não age apropriadamente. Ou seja, a glicose não é capaz de entrar nas células dos tecidos e se acumula no sangue.

 

Pilates

 

Com o intuito de corrigir essa resistência, o organismo acaba secretando maiores quantidades de insulina, que, em níveis maiores, consegue cumprir suas funções. No entanto, algumas vezes, esse mecanismo pode não ser eficiente, levando a uma concentração aumentada tanto da insulina quanto da glicose no sangue, os cientistas do Instituto Garvan de Pesquisa Médica, da Austrália, partiram de descobertas de que que a resistência à insulina, a condição que com frequência leva ao diabetes, não ocorre da mesma maneira em todos as partes do corpo. Como consequência, aumentam os níveis de glicose no organismo, desencadeando uma série de problemas de saúde. Entretanto, essas pessoas encontram-se na faixa de risco para o desenvolvimento de doenças graves, como as cardiovasculares e o diabetes. Acredita-se que a resistência à insulina também esteja associada a outras condições como hipertensão arterial, aumento do colesterol sanguíneo e doenças vasculares.

Esse diagnóstico é eminentemente clínico. Indivíduos com excesso de peso, concentrado principalmente na região abdominal, são os que mais frequentemente apresentam resistência à ação da insulina. Em alguns casos, podem ocorrer algumas manchas escurecidas nas axilas e na região da nuca conhecidas como “acantose nigricans”. Algumas vezes, a dosagem da insulina, através de exame de sangue, pode ser útil, pois resulta, em geral, em valores altos, revelando a tentativa do organismo de corrigir o defeito.

 

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Caso os exames estejam alterados e o paciente for diagnosticado como resistente a insulina, uma dieta com carboidratos de baixo índice glicêmico ou até mesmo uma dieta cetogênica são estratégias interessantes neste caso. Além disso, os exercícios aeróbicos não podem ser esquecidos, uma vez que necessitamos aumentar o gasto energético e acelerar o metabolismo do paciente. E se ainda assim, o emagrecimento estiver lento, podemos pensar em utilizar algum protocolo de jejum intermitente, mas eu discordo de que esta deva ser a primeira medida a ser tomada. Antes de qualquer coisa, é fundamental uma reeducação alimentar, logo após deve-se criar uma rotina de exercícios e a partir daí vamos testando algumas estratégias de acordo com as respostas do paciente. Como eu sempre digo, a individualidade biológica é  quem vai determinar a sua alimentação e o tipo de dieta que funcionam para você. Por isso, é uma péssima ideia copiar a dieta da melhor amiga ou da celebridade da revista. Entendam que somos todos diferentes e necessitamos ser olhados individualmente. Um bom profissional saberá orientar e programar estratégias específicas para você!!!

Carol Grillo

ESCRITO POR Carol Grillo

Com inúmeros cursos de especialização, além de uma pós-graduação em nutrição clínica, Carol é uma nutricionista focada em ajudar seus pacientes a seguirem uma rotina alimentar saudável, equilibrada e direcionada a resultados.

#Blog AskMi#Carol Grillo#coluna#insulina#nutrição