Nossa experiência com a Haptonomia na França!

Nossa experiência com a Haptonomia na França!

Oiii meninas, bom dia!!! Estou super empolgada pois hoje estamos voltando com a coluna da nossa querida Ana Fadalti, do Enxoval Babies! E hoje temos um tema diferente para falar, sobre a experiência dela com a Haptonomia na França, vejam:

 

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Durante minha primeira gravidez aqui na França ouvi falar da haptonomia, que é apresentada como o método do “toque emocional”. Começamos a aprender sobre os benefícios, o que poderia trazer para o nosso bebê e para nós. Convencidos pelos vídeos, as explicações e depoimentos resolvemos tentar.
Ao contrário de outros métodos, esse método é na forma de sessões individuais e o papai participa ativamente.
E toda a sessão é feita para o bebê . Não é como as aulas de yoga ou de meditação, onde podemos conversar com o bebê mas sempre se concentrando no “eu”. Aqui você se concentra somente no bebê, é uma conversa a três.

 

Aqui na França este método é bem conhecido e várias francesas fazem durante a gestação. A haptonomia é um método de toque que permite a comunicação com o bebê dentro do útero, foi criada pelo médico holandês Frans Veldman.

 

Estávamos ansiosos para encontrar a parteira. Mas eu não conseguia saber o que realmente iria sentir. Fomos porque queríamos desenvolver um relacionamento emocional com o nosso bebê. E para o papai esta preparação era super importante, mas também muito intimidante.
A particularidade desta prática, é a participação do papai e foi uma experiência mágica para nós três. O legal foi a possibilidade de comunicar com o bebê dentro da minha barriga, antes da sua vinda ao mundo.

 

As sessões de Haptonomia geralmente começam em torno do quinto mês de gravidez. Foi quando eu comecei. A partir do momento em que a mãe sente os movimentos do bebê.
O método é muito utilizado como preparação para o parto. Mas o mais concreto foi no pós parto. O papai e o bebê já se conheciam. Não foi uma descoberta para os dois.
Com a haptonomia, o papai teve uma maior participação na gravidez e no pós parto. Além de ter nos dado a chance de viver uma experiência única.
Se quiserem ler o meu depoimento completo é só clicar aqui. Bisous, bisou, Ana.

 

Coluna por Ana Fadalti – Enxoval Babies

Ana Fadalti para Enxoval Babies

ESCRITO POR Ana Fadalti para Enxoval Babies

A primeira e única consultoria em enxoval de bebê em Paris e na Europa. Fluente em francês e apaixonada pela Europa, Ana ajuda a realizar compras personalizadas e específicas para cada mamãe.

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Minhas experiências com DIU Mirena!

Minhas experiências com DIU Mirena!

Muitas de vocês me pediram para escrever sobre minha experiência com o DIU Mirena, já que uso ele desde 2010 e troquei recentemente no hospital. Como assim, no hospital? Pois é…com direito a anestesia, internação e tudo mais!

 

Holding an IUD birth control copper coil device in hand, used for contraception - side view

 

Vamos começar do início: eu NUNCA me adaptei com nenhum tipo de pílula, acho que testei umas 17 marcas, de verdade! Até o adesivo eu coloquei… sempre passava mal: enjoo, enxaqueca, vômito, tontura. E, para ajudar, meu médico só topava colocar o DIU Mirena em mim após a gravidez (ele prefere assim, mas existem diversas opiniões a respeito do assunto).

 

Como eu fazia para evitar? (Não, não casei virgem..apesar de ter perdido poucos anos antes). Eu fazia tabelinha e usava camisinha. Logo que casei, optei só pela tabelinha e o método-caseiro (tirar na hora). Aiii que vergonha em escrever isso, mas quero fazer esse relato para avisar que: mesmo os dois juntos, NÃO funcionam! Engravidei 3 meses após meu casamento, imaginem o susto rs! As inimigas vão dizer que tabelinha e “cuidados” na hora do prazer bastam, que foi um descuido… mas NÃOOO, não foi e realmente engravida gente!

 

Bom, após o nascimento da Vivi, tipo um mês depois, eu já coloquei o DIU. Doeu? Não e nem senti nada pois coloquei no hospital. Sou bem dolorida, meu útero é pequeno e o próprio médico recomendou que fosse feito assim. Mas Mi, dá para colocar no consultório? Sim, acredito que 90% ou mais das mulheres fazem desta forma, mas eu preferi não arriscar por conta de já me conhecer. Uma irmã minha colocou na clínica e não sentiu nada, a outra quase “surtou” de dor… varia muito! O que eu sei é que para não doer, deve-se colocar logo após o nascimento da criança (não na semana, claro) pois o útero está dilatado.

 

Os procedimentos no hospital foram bem tranquilos, tanto o primeiro quanto o segundo! É chato pois tem a questão da anestesia, que é considerada geral, riscos como qualquer internação… Mas, dessa segunda vez eu precisava fazer um exame bem “chatinho” no útero, com direito a biopsia e tudo mais… Por isso que eu nem teria outra escolha! Fiquei das 6 da manhã até meio dia. Depois, passei o dia deitada na cama, com um pouco de dor que permaneceu por 4 dias inteiros. Aí passou!

 

Tive sintomas? Sim, corrimento até completar seis meses da primeira vez (dessa não) dor de cabeça esporádica e a pele pode aparecer cravos. Isso comigo, mas cada mulher tem um tipo de reação ou, as vezes, nenhuma!

 

Fiquei com meu DIU Mirena por 6 anos e meio, apesar do ideal ser 5 anos na primeira vez. Mas estava ali, encaixadinho e certinho! Apenas quando a dor de cabeça comentou a ficar constante e senti um pouco de dor, que decidi trocar pois sabia que meu velho amigo estava pedindo um substituto! Rs

 

Mas Mi, porque o Mirena e não o de Cobre? Simples: o Mirena é garantia que não engravida, mas tem a parte ruim que é o hormônio. Lembrando que, quando mal colocado (ou se sair do lugar)  ou vencido, tem chances sim de engravidar.  Por isso que eu fazia ultrassom todo fim de ano, para conferir mesmo!

 

Ah sim, o Mirena NÃO ENGORDA, pelo fato de que só age localmente no útero e não tem grandes concentrações na corrente sanguínea. É um dos melhores métodos para o pós-parto e amamentação, pois não passa hormônios no leite materno e não exerce efeitos deletérios sobre o crescimento ou desenvolvimento da criança. Não afeta a quantidade e nem a qualidade do leite materno.

 

Mas vejam, não é qualquer mulher que pode usar Mirena ou DIU. Isso deve ser bem avaliado por um ginecologista.
LEMBRANDO: não sou médica nem especialista no tema. Só quis compartilhar a minha experiência com vocês! Beijos  espero ter ajudado!

Foto: Internet

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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