Como se conectar com seu filho by Leticia Barsotti!

Como se conectar com seu filho by Leticia Barsotti!

Mais uma coluna da top psicóloga infantil Leticia Barsotti e o tema é top: Como se conectar com seu filho! Nos dias de hoje, onde tudo é tão corrido, e nós mães temos várias funções, precisamos parar um pouco e refletir sobre esse tema. Nada melhor do que um apoio de uma especialista em crianças. Confiram:

 

Você se arriscaria dizer como seu filho se sente nas diferentes situações do dia a dia? Sente que conhece seu filho de maneira plena? Com a vida cheia de tarefas e desafios diários, muitos pais sentem medo de não conseguir estar em sintonia com os filhos. Alguns até conseguem buscar na escola, presenciar o jantar, banho, mas mesmo assim tem dificuldade de estabelecer um diálogo e percebem que gostariam de saber mais dos seus pequenos.

 

É mesmo muito importante se sentir próximo, junto do seu filho. Mesmo que não tenha muito tempo, no momento de estar com seu filho mostre seu interesse nele e em suas atividades. Ouça o que seus pequenos seres curiosos e exploradores tem a dizer, faça com que eles sintam que são importantes para você.

 

É fundamental estabelecer diálogos na relação dos pais com o filho, assim a relação se estreita, tendo mais intimidade e faz com que você conheça realmente quem é o seu pequeno. Quando conseguimos que isso aconteça, fica muito mais fácil perceber como eles se sentem nas diferentes situações, quais são suas ideias e suas vontades. Quando possibilitamos a troca de informação, conversa e uma verdadeira sintonia, damos a eles oportunidade de começarem a construir e armazenar ainda mais referências de como agir diante dos novos desafios.

 

Essa é uma relação em que a interação deve ser profunda e coerente Para se conectar de maneira plena com seu filho, é preciso esforço e consistência. Não é simplesmente bater papo, ou contar como foi o seu dia, mas poder trocar sobre sentimentos e desafios. É necessário ouvir com atenção, interaja fazendo perguntas que faça perceber que você tem interesse pelo o que acontece com seu filho e o que ele tem a contar. Mas vale lembrar que demonstrar interesse através de perguntas e escuta é muito diferente de fazer mil perguntas como se fosse um inquérito invadindo muitas vezes sua privacidade.

 

E essa é a fórmula bem simples para poder se conectar, ficar em sintonia com seu filho. Converse, e esteja presente nessa conversa, demonstre empatia e tente se colocar no lugar dele. As crianças um pouco maiores podem ter um pouco de resistência no começo, mas não desista! Será um caminho lindo e muito bom para vocês! Beijos, Leticia.

 

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Foto: Internet

Leticia Barsotti

ESCRITO POR Leticia Rotta Barsotti

Psicóloga infantil, com especialização em São Paulo e em Nova Iorque. Já trabalhou nos melhores hospitais de São Paulo, como no Hospital das Clínicas e no Hospital Albert Einstein. Atende em seu consultório particular.

#coluna#infantil#mães e filhos#psicóloga

A função do castigo por Leticia Barsotti!

A função do castigo por Leticia Barsotti!

Oba! Mais uma coluna da top psicóloga infantil Leticia Barsotti e o tema não poderia ser melhor: Castigo!! Gente, eu coloco a Vivi de castigo deste que ela tem 2 aninhos… claro que sempre com aporta do quarto aberto, apenas por alguns minutos e conversando bastante depois! Aqui funciona ( ou ao menos tem funcionado bem..) mas fico com várias dúvidas!!  Quem não tem, certo? Com vocês, várias dicas sobre esse tema que deixa muita gente “de cabelo em pé”:

 

 

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A função do castigo

 

Educar os filhos é algo bem trabalhoso que exige paciência e consistência por parte do cuidador, que é ele quem ensina as regras e os limites do convívio social. E isso realmente não é nada fácil. E uma das grandes dúvidas dos pais é se devem ou não utilizar o castigo?

 

O importante aqui, é fazer uma reflexão antes de aplicar o castigo, é ter em mente o que é que vocês querem alcançar. É estar atento ao uso que se faz disso.

 

Castigo significa punir, repreender. Geralmente esses castigos são usados nos momentos em que as crianças fazem algo de errado. A ideia é punir ou ensinar? Muitos pais recorrem a algum tipo de castigo com a ideia de que ele pode fazer com que a criança passe a obedecer o que lhe é imposto.

 

Se o objetivo final for atingir o aprendizado, muito pouco você vai conseguir com a punição. A maioria das vezes que os pais deixam as crianças de castigos, essa ordem vem carregada de raiva e desorganização, e sem diálogo algum. E isso compromete o que existe de mais importante para a educação que é o próprio diálogo.

 

O castigo carregado de raiva, faz com que a criança se sinta retraída, sem poder argumentar e muitas vezes sem entender o que aconteceu. Ela aceita o castigo, cumpre apena, mas não consegue aprender nada de fato. E se isso acontecer muitas vezes, é capaz que aos poucos ela nem ligue mais de ficar de castigo.

 

Agora, se antes de aplicar o castigo, os pais estiverem calmos e tiverem coerência ao conversar e explicar as consequências dos atos , provoca assim um crescimento, amadurecimento e um aprendizado. E isso é lindo! Seu filho passa a perceber que toda a ação tem um resultado e não o castigo. E ele vai ter que aprender a lidar com essas consequências.

 

Por exemplo, se ele não foi dormir na hora planejada porque estava assistindo televisão, ao invés de mandar ao castigo, converse e explique que no dia seguinte ele ficará cansado e não conseguirá cumprir todas as tarefas necessárias e que portanto vocês irão desligar a televisão. Ou, se o filho faz birra em algum lugar ou responde de maneira mal criada para a mãe, essa pode mostrar que ficou muito triste, chateada ou envergonhada com a situação. Desta maneira, a criança vai ter que lidar com a culpa o que gera um aprendizado muito maior do que se ele ficar de castigo.

 

Precisamos lembrar que estamos falando de educação, de crescimento, e o mais importante é  ensinar valores, ajuda-los a terem um futuro construtivo e positivo. Crescer é um processo que implica necessariamente em erros e acertos, o castigo deve surgir como uma ferramenta para melhorar a conduta da criança e não simplificar a algo para fazê-la sofrer pelo ato cometido.

 

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Leticia Barsotti

ESCRITO POR Leticia Rotta Barsotti

Psicóloga infantil, com especialização em São Paulo e em Nova Iorque. Já trabalhou nos melhores hospitais de São Paulo, como no Hospital das Clínicas e no Hospital Albert Einstein. Atende em seu consultório particular.

#castigo#infantil#psicóloga

Limite de intimidade na hora do banho, por Leticia Barsotti!

Limite de intimidade na hora do banho, por Leticia Barsotti!

Segundona chegou!!! E nada melhor do que começar a semana com um tema super importante, como o de hoje, escrito pela nossa nova colunista, a psicóloga infantil Leticia Barsotti. O assunto de hoje é a intimidade entre pais e filhos na hora do banho, confiram:

 

Sobre o limite da intimidade. Afinal o pais podem tomar banho junto dos filhos?

 

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Quando os pequenos atingem uma certa idade, é muito comum surgirem dúvidas nos pais sobre a hora do banho e consequentemente o limite da intimidade. Afinal até que idade podemos tomar banho com nossos filhos?

A verdade é que tomar banho com os filhos pode ser uma grande farra, uma brincadeira gostosa para crianças e adultos. Tudo vai depender da cultura da família, e como a nudezétratada.

Pensando no sentido do desenvolvimento da criança, quando pequena ela é o centro do mundo e centrada nela mesma, ela se vê e vê a mãe como uma só pessoa. A medida que vai crescendo e se desenvolvendo, ela começa a perceber a existência do outro, e percebe que ela e a mãe são pessoas diferentes, que deseja, que sente coisas diferentes. Desta forma, ela interage mais com as pessoas a sua volta. Nesta fase, é muito bom poder mostrar para a criança que ela tem seu espaço, e permitindo que ela se conheça e percorrendo assim um caminho para construir seu contorno, sua forma. Pensando nisso, é importante que ela perceba que a hora do banho dela é dela, e no espaço e tempo dela.

Mais ou menos por volta dos quatro anos de idade a criança começa a perceber as diferenças de sexo, e passa ter curiosidade pelo próprio corpo, pelo corpo dos amigos, dos adultos, pelas diferenças entre o masculino e feminino. E então, de maneira muito simples e espontânea, começam a perguntar sobre as diferenças que percebem. Esse questionamento e curiosidade pode assustar alguns pais que começam a rever os conceitos e a se questionar se devem ou não continuar tomando banho com os filhos. Não existe malicia das crianças, são apenas guiados pela curiosidade.

Nesse contexto, os pequenos curiosos além de olhar e perguntar sobre a diferença do corpo e de sexo, também desejam tocar, apertar e até puxar, e acabam muitas vezes invadindo a intimidade dos seus cuidadores. E essa pode ser uma grande oportunidade para ensinar sobre a privacidade, limite de intimidade e a forma de como cuidar do seu próprio corpo e de si mesmo.

É muito importante, antes de tudo, os pais se questionarem se para eles é natural ou não, estar nu na frente dos seus filhos. É perceberem o próprio sentimento, é prestar atenção qual é a emoção que surge quando as perguntas, os olhares e até o toque dos pequenos aparecem. E como pai e mãe são pessoas diferentes, nem sempre vão sentir a mesma coisa, e é fundamental que conversem sobre isso.

Outro ponto é ficar atento e perceber como é que as crianças se sentem, se quando se deparam com a nudez dos pais ficam envergonhados e tímidos. Caso isso aconteça, talvez seja um sinal de que o limite de intimidade tenha que ser revisto. E, desta forma, crianças e pais podem se sentir expostos e invadidos e a experiência do banho em conjunto pode ser marcada pelo constrangimento.

Nesta fase, a criança ter contato com a nudez do adulto pode provocar sensações que ela não sabe o que é, o que pode ser confuso para ela. Portanto, a nudez do adulto no dia a dia deve ser evitada nesta fase. Claro que em alguns momentos isso pode ocorrer e não terá problemas. O importante aqui, é pensar em manter uma rotina de momentos de privacidade e intimidade respeitada.

Temos que nos atentar para fazermos da maneira mais natural possível, pois ficar se escondendo, colocando maiô/sunga para dar banho, pode transmitir mensagem não tão clara, e os pequenos podem aprender que aquelas partes do corpo têm representação ambígua.

Tomar banho ou não com os filhos não vai impedir ou estimular demais a curiosidade em relação a sexualidade.  Ne verdade, eles vão no tempo deles, descobrir e continuar guiados pela curiosidade sobre as diferenças sexuais.

 

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Leticia Barsotti

ESCRITO POR Leticia Rotta Barsotti

Psicóloga infantil, com especialização em São Paulo e em Nova Iorque. Já trabalhou nos melhores hospitais de São Paulo, como no Hospital das Clínicas e no Hospital Albert Einstein. Atende em seu consultório particular.

#banho#intimidade#leticia barsotti#pais e filhos#psicóloga#tema infantil

Mordida na escola por Leticia Barsotti

Mordida na escola por Leticia Barsotti

Hoje quero apresentar para vocês nossa nova colunista que vai trazer muitas informações e dicas para nós, mamães! Birras, mudança de comportamento, choro exagerado, medo de dormir sozinha, dificuldade em se concentrar, aprender a dividir brinquedos, serão alguns dos temas que a Leticia Rotta Barsotti irá escrever mensalmente aqui no Ask Mi.

Leticia é psicóloga infantil com grande experiência na área, com pós-graduação e estágio em NY, Hospital das Clínicas e Albert Einstein. Além disso ela é responsável pelo Blog Sobre Criança , que super recomendo a leitura. Para estrear sua coluna o tema escolhida é: Mordida na escola. Como os pais devem reagir? Gente, quem nunca passou por essa situação ou conhece alguém que já viveu isso? Texto super interessante, vale a pena a leitura:

 

Com o início das aulas, a mordida entre os pequenos é um assunto que está presente e que desperta nos pais e educadores inúmeros sentimentos. O fato é que, desconfortável ou não, temos que lidar com a realidade de que é comum a mordida na criança entre 1 ano e meio e 3 anos de idade. Faz parte do desenvolvimento normal infantil.

A mordida numa criança na escola desencadeia uma série de sentimentos nos envolvidos. Os pais da criança que morde, ficam constrangidos e até preocupados com a situação, achando que pode ser algo da educação. Já os da que é mordida, demonstram ficar chateados e revoltados por conta do machucado do filho. A escola e os professores muitas vezes sentem-se culpados de não conseguirem evitar a situação, além de ter que mediar os sentimentos dos pais e das crianças envolvidas.

O que acontece é que quando a criança vai para escola, ela é inserida num novo universo, que é coletivo. Os educadores devem cuidar desse novo ambiente, acolher e direcionar na forma de se relacionar e se comunicar com seus colegas.

Um dado importante para refletir é que, a criança tem seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar a fome. Na tentativa de descobrir o mundo e experimentar a mesma sensação de prazer, a criança começa a levar outras coisas à boca, como pés, mãos e objetos que manuseia. E na escola, ela pode fazer isso também. Ao experimentar morder um amigo, descobre novas sensações na reação do outro. A partir disso volta a fazer outras vezes.

As crianças pequenas são muito corporais, e também acreditam que são o centro do mundo, são egocêntricas e, portanto, tudo é para elas, e é extremamente difícil dividir e compartilhar. Deste modo, podem acontecer mordidas, empurrões e tapas na relação entre elas. Geralmente as mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando se sentem inseguros, frustrados ou com ciúmes. Como não conseguem administrar seus sentimentos, e nem expressar esses sentimentos que incomodam, manifestam de maneira corporal, através da mordida.

Normalmente nesta idade, ainda não conseguem falar com facilidade, demoram um pouco quando querem articular uma frase. A mordida muitas vezes é a forma mais rápida que encontram para conseguirem o que querem, funcionando como o substituto da mensagem que eles não estão conseguindo passar.

Fiquem calmos! Essas manifestações não significam que a criança será um adulto violento, mas mesmo sabendo que é somente uma fase, nós devemos cuidar para que as mordidas não aconteçam. Tudo isso tende a melhorar, com o passar do tempo a criança amadurece e consegue se comunicar melhor. E com a nossa ajuda, aprendem a nomear os sentimentos e começam a administra-los de maneira mais efetiva.

Nosso papel como adultos, pais e educadores é mostrar para a criança que morde, que existem outras maneiras de manifestar seus desejos, e para os que sofrem a mordida, ensinar que eles podem se defender! Mas de maneira alguma, devemos incentivar a revidar, ou se defender de forma agressiva.

Bom, saber que a esse tipo de comportamento agressivo faz parte do desenvolvimento dos pequenos já ajuda bastante os adultos a acolher as crianças envolvidas e agir de maneira adequada. Toda criança tem potencial para amadurecer e se integrar, mas isso vai depender de um ambiente que ajude e que seja permeado por amor. Portanto o papel do cuidador, educador é fundamental.

O adulto deve impedir que a agressividade fuja do controle, mostrando que ela pode ser expressa sim, mas sem causar danos. Podemos aceitar alguns desses comportamentos agressivos dando sentido a eles, quando permitimos algumas brincadeiras em que a agressividade é aceita, como por exemplo derrubar uma pilha de lego, amassar a massinha com força, rasgar papel.

Muito bem, já sabemos sobre a mordida…mas como podemos ser ativo e ajudar as crianças nesse processo?

A criança que recebe a mordida repetidamente, necessita de ajuda para demonstrar que ficou triste, mostrar seus limites e conseguir se defender melhor. Tenho visto muitos pais, que ficam frustrados em ver os filhos mordidos, e ensinam a revidar, essa definitivamente não é uma forma positiva e que vai ajudar o filho a desenvolver seus mecanismos de defesa. Tive um pacientinho no consultório que levou três mordidas do mesmo amigo em três dias consecutivos. Os pais estavam muito bravos com a escola, e até certo ponto, eles tinham razão. Mas o que eu fui mostrando para eles é que o filho deles escolhia sempre o mesmo amigo para brincar, e essa criança de quem estamos falando tinha algumas características muito fortes como não ter medo de nada e não saber seu limite. Era uma criança que se machucava com frequência, pois testava seu próprio limite diversas vezes. Ele era um desbravadorzinho que adorava inventar brincadeiras que tinham algum desafio. Era daqueles que sempre ia no escorregador mais alto. Fui mostrando para os pais, que o fato dele escolher para brincar com esse amiguinho que ele sabia que mordia, também fazia parte dessas aventuras, e que certamente ele também precisava de ajuda para entender qual era o limite dele, até onde ele podia ir nas brincadeiras sem se machucar. Se ele não sabe isso, como ele vai conseguir demonstrar para os outros coleguinhas? Estou contando essa história, pois também precisamos ouvir e avaliar essa criança que é mordida repetidamente. É importante acolher, e ajudar ele nomeando os sentimentos e a se expressar, podendo se defender.

Lembrem-se a criança que morde não é má, e ela também precisa de ajuda.

Quando uma criança morde precisamos identificar as razões das mordidas. O importante é estar disponível e dar a possibilidade de expressar o que sente para que compreenda o que está acontecendo consigo. Algumas vezes, elas não saberão explicar o motivo da mordida e nesses casos, dê algumas opções, pergunte se é porque ficou brava, ou porque queria o brinquedo que estava com o amigo. Incentive a falar da situação e de seu sentimento, ensinando que da próxima vez pode falar para o colega emprestar o brinquedo, ou que gostaria também de estar no colo.

Em seguida não esqueça de mostrar que o amigo ficou triste e machucado. O desafio aqui é explorar causa e efeito. O que acontece quando eu mordo? Tentar fazer a criança se imaginar no lugar do amigo, assim podemos despertar a percepção das consequências das atitudes que se pratica. Nós precisamos ficar atentos, e perceber em qual situação essa criança geralmente morde, podendo antecipar a ação, intervindo para evitar que a criança morda novamente. Assim, quando estiver diante uma situação da qual ela normalmente age com a mordida, o cuidador pode estimular a criança a trocar a comunicação corporal pela verbal.

É fundamental incentivar sempre um pedido de desculpas sincero. Será um caminho de desafios e um aprendizado lindo para as crianças, elas vão conseguindo aos poucos conhecer os seus limites e suas potencialidades, se relacionando de forma mais construtiva e gostosa!!

Morder os colegas é uma fase que deve passar até 3 anos, 3 anos e meio. Caso isso não aconteça, ou as situações de mordida aumente, talvez seja importante procurar um psicólogo para ajudar a identificar o porquê deste comportamento e caminhar juntos com os pais nesse processo de melhora.

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Leticia Rotta Barsotti- Psicóloga infantil, com especialização em São Paulo e em Nova Iorque. Tem seu consultório particular, trabalhou anos nos melhores hospitais de são Paulo como no Hospital das Clínicas, e no Hospital Albert Einstein.

Para contato: leticia@sobrecrianca.com.br

Fotos: Internet

Leticia Barsotti

ESCRITO POR Leticia Rotta Barsotti

Psicóloga infantil, com especialização em São Paulo e em Nova Iorque. Já trabalhou nos melhores hospitais de São Paulo, como no Hospital das Clínicas e no Hospital Albert Einstein. Atende em seu consultório particular.

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