Seu filho está com as vitaminas em dia?

Seu filho está com as vitaminas em dia?

As vitaminas e os minerais, conhecidos como micronutrientes, são essenciais na regulação das funções do organismo. No caso de crianças e adolescentes, a atenção precisa ser redobrada e, em algumas vezes, será necessária a suplementação ou a reposição. Veja 4 dicas para cuidar bem da saúde do seu filho:

 

 

1. Leve seu filho ao médico: o acompanhamento de profissional de confiança para checar se os pequenos estão com falta de micronutrientes é uma forma de prevenir doenças e problemas futuros. “Além de auxiliar na manutenção do sistema imune, as vitaminas e minerais são essenciais para o desenvolvimento infantil, como formação de ossos e dentes, funcionamento muscular e neuromuscular, visão, entre outros benefícios”, explica Dr. Márcio Elias, Ginecologista/Obstetra (CRM-SP: 82558), Gerente Médico da Neo Química.

2. Cuidado com a fome oculta: caracterizada pela deficiência silenciosa que não apresenta sinais de um ou mais micronutrientes no organismo, a fome oculta pode ser perigosa para os pequenos. Portanto, não pode deixar a deficiência chegar, é necessário antecipar o diagnóstico, fazer exames regulares e suplementar vitaminas e minerais, caso seja necessário.

3. Adolescentes também demandam atenção: cuidado especial para a falta de micronutrientes, especialmente de ferro nessa faixa etária. Na adolescência, a massa muscular e a massa sanguínea estão em ampla expansão, e demandam muito ferro para esse crescimento. Além disso, as meninas entram na fase menstrual e perdem ainda mais ferro. Por isso, nessa fase, é essencial verificar a necessidade de suplementação e reposição deste micronutriente.

4. Tenha hábitos saudáveis em casa: Comer diariamente de forma equilibrada e saudável colabora na prevenção de doenças e contribui para a imunidade. Por isso, escolha de forma consciente a alimentação dentro de casa e oriente os seus filhos, optando, sempre que possível, por alimentos saudáveis e frescos. “O rápido desenvolvimento físico e mental que ocorre durante a infância requer quantidades adequadas de nutrientes para sustentar o crescimento de seus órgãos, músculos, cérebro e sistema imunológico¹”, orienta Dr. Márcio Elias, Ginecologista/Obstetra (CRM-SP: 82558), Gerente Médico da Neo Química.

Pensando na saúde das crianças e adolescentes, a Neo Química, marca líder no mercado brasileiro de medicamentos em unidades vendidas², lançou recentemente o seu Multivitamínico Kids, para idade de 4 aos 18 anos3. O suplemento alimentar em comprimidos mastigáveis no sabor de morango têm como diferencial a composição de vitaminas A, B1, B6, B12, C e D, cálcio e ferro. O lançamento está alinhado ao propósito da marca de promover saúde e bem-estar para toda a população brasileira.

 

Fonte: Vanessa Serafim (sistemas@mailingimprensa.com.br) / Dr. Márcio Elias, Ginecologista/Obstetra (CRM-SP: 82558), Gerente Médico da Neo Química

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Dicas para o desenvolvimento infantil durante a pandemia!

Dicas para o desenvolvimento infantil durante a pandemia!

A suspensão das aulas completou 6 meses no Brasil. Com a falta da escola, o estresse frente à situação da pandemia e o tempo escasso dos pais, que precisam se desdobrar para dar conta de tudo, muitas crianças estão apresentando regressão ou atrasos no desenvolvimento motor, na fala e nas habilidades sociais.

Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em fisioterapia neurológica e prematuridade, é preciso um olhar mais acolhedor nesse momento, tanto para os pais quanto para as crianças menores.

“A preservação da vida é o mais importante. O distanciamento social continua sendo recomendado. Entretanto, é preciso também pensar no bem-estar físico e emocional das crianças, especialmente as em idade pré-escolar”.

“O fato é que a escola oferece ao cérebro estímulos diferentes daqueles que a criança tem em casa. As atividades pedagógicas da educação infantil contribuem muito no desenvolvimento da coordenação motora, da fala, da cognição e, principalmente, da socialização”, explica Walkíria.

Portanto, sem a escola, algumas crianças, especialmente as mais novas, podem apresentar déficits no neurodesenvolvimento. “Esses atrasos dependem de uma série de fatores, como espaço físico para prática de atividades, estímulos dos cuidadores, tempo gasto em celulares, tempo para brincar, acompanhamento das aulas, situação emocional etc.”.

A boa notícia é que o cérebro tem uma característica chamada neuroplasticidade. “Cada aprendizado que a criança tem cria uma conexão neural. Essa capacidade é maior na infância do que em qualquer outra fase da vida. Portanto, esses atrasos podem ser compensados por meio de atividades e estímulos que os pais ou cuidadores podem proporcionar em casa”, cita Walkíria.

Confira as dicas da especialista.

1- Desenvolvimento da coordenação motora global: Para estimular a coordenação motora global, que se refere ao controle e à organização da musculatura ampla, necessária para os movimentos complexos, os pais podem propor atividades como pular corda, dançar, pular amarelinha, saltar. Mesmo em apartamentos é possível fazer algumas dessas atividades.

Caso seja possível e seguro, essas atividades podem ser feitas ao ar livre. Andar de bicicleta, patinete, triciclo, bem como jogar bola, são ótimos estímulos para a coordenação motora global.

2- Desenvolvimento da coordenação motora fina: Já ouviu falar do movimento de pinça? É o movimento necessário para segurar o lápis para escrever ou segurar um talher para comer. Assim, a coordenação motora fina está ligada ao domínio dos pequenos músculos, para atividades mais refinadas. Para ajudar a desenvolver essa habilidade, os pais podem propor recortes, colagens, brincadeiras com blocos de montagem, desenhos, pinturas etc.

3- Desenvolvimento da Fala: A fala se desenvolve a partir do nascimento. A primeira linguagem do bebê é o choro. Daí em diante, caso a criança não apresente nenhuma outra condição que afete a fala, o desenvolvimento da linguagem depende dos pais e cuidadores.

É fundamental conversar com o bebê desde cedo. As aquisições da fala ocorrem de acordo com os estímulos recebidos. Vale lembrar que celulares, TV ou tablets não cumprem esse papel.

​​​​​​​Pelo contrário, crianças e bebês que passam muito tempo sozinhas em frente aos eletrônicos podem apresentar atrasos na fala. Então, a dica aqui é reduzir drasticamente o uso desses dispositivos e conversar com a criança o máximo que for possível. Músicas infantis e leitura de livros também ajudam na aquisição da fala.

Sem culpa
“Como eu disse acima, nesse momento precisamos ter uma visão mais acolhedora dos pais e das crianças. Felizmente, crianças aprendem rápido. Esses atrasos podem ser recuperados quando as aulas forem retomadas”, reforça Walkíria.

Mas, caso seja necessário, há clínicas especializadas em desenvolvimento infantil que podem avaliar se há necessidade de uma terapia para reduzir os déficits. Esses atendimentos podem ser feitos por um fisioterapeuta especializado em fisioterapia neurológica, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicólogo infantil.

Auxilio texto: Leda Sangiorgio (leda@agenciahealth.com.br) / fisioterapeuta Walkíria Brunetti

Imagem: Internet

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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