Viagem de esqui com crianças!

Viagem de esqui com crianças!

Aquele cenário branquinho coberto de neve é encantador para qualquer idade. Curtir a temporada de inverno ao lado das crianças é ainda mais perfeito. A ideia pode até parecer desafiadora no início, mas a psicóloga e empreendedora carioca Nathália Gomes, que narra suas aventuras pelo mundo no site www.kids2gether.com.br ao lado do marido Pedro e os três filhos do casal, os gêmeos Mateus e Gabriel, de 10 anos, e João Miguel, de 3, afirma que é diversão garantida.

 

Recentemente a família passou o Carnaval em Vail, no Colorado. Mas já esteve também em outras estações dos Estados Unidos, como Park City e Aspen. Independentemente do destino, esquiar é grande parte da aventura de uma viagem de neve e, a partir dos 3 ou 4 anos, os turistas menores já podem participar de aulas coletivas ou particulares. Vale lembrar que a atividade às vezes é cansativa e que, quanto mais lúdica, melhor. Assim, fica fácil eles se apaixonarem por um novo esporte.

 

 

Como escolher a estação de esqui ideal?

 

De acordo com Nathália, além de encantadora, Vail tem um dos mais importantes diferenciais quando o assunto é viagem de esqui com pequenos: oferece estrutura além das pistas. Para ela, é fundamental que o local tenha outras atividades fora do circuito hotel e meios de elevação para evitar crianças entediadas nas férias. Entre os programas preferidos estão visitar parques de diversão, fazer caminhadas, trilhas, tours de snowmobile e tubing, observar os animais locais, jantar em restaurantes diferentes e prestigiar festivais e feiras temáticas. Em Vail, por exemplo, não dá para não ir à Fuzziwigs Candy Factory, loja de balas que virou ponto turístico.

 

Por falar em sobremesa, outra dica é sempre ter a tiracolo uma garrafa térmica durante o dia. Além de driblar o frio com um belo chocolate quente ou chá, deixa qualquer criança mais feliz. Na bolsa, não pode faltar também itens e medicamentos que possam ser mais usados, como analgésico, xarope e termômetro.

 

O que levar na mala?

 

Na hora de fazer as malas, a regra é a mesma para qualquer destino de inverno, seja no Hemisfério Norte ou no Sul, onde ficam estações como Portillo, no Chile, e Chapelco, na Argentina. Como as roupas de frio são mais volumosas, não economize nos sacos a vácuo para guardar tudo. Antes de escolher o look do dia, fique de olho na previsão do tempo e, além da temperatura, atente-se ao vento para ver se é necessário usar cachecóis mais grossos para evitar dor de garganta e resfriados. Meias de lã, roupas termais, protetor de orelha, gorro e luvas também entram no combo.

 

Outro ponto é que não há como esquiar e não entrar em contato com a neve e se molhar, então roupas e calçados impermeáveis são obrigatórios. Cheque antes de embarcar se a estação de esqui aluga todos os itens de vestuário necessários para a prática, como capacete, óculos e casacos apropriados.

 

Onde se hospedar?

 

Quando o assunto é acomodação, prefira hotéis, lodges ou condomínios com acesso fácil aos meios de elevação para evitar que as crianças se locomovam grandes distâncias. São os chamados ski in/ski out. Isso ajuda a reduzir o cansaço dos turistas mirins. Quartos espaçosos e alguns mimos também caem bem. Há hotéis que servem lanches e disponibilizam chocolate quente, marshmallow e cookies para os visitantes de todas as idades.

 

Auxilio texto: Nathália Gomes, do site Kids2gether e AD Comunicação & Marketing

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

#Crianças#dicas#esqui#kids#travel#Viagem#Viagem de esqui com crianças

5 dicas para organizar a rotina dos seus filhos nas férias!

5 dicas para organizar a rotina dos seus filhos nas férias!

As férias mudam a rotina. Dos filhos – que estão de folga da escola e cheios de energia para gastar – e dos pais, que têm de adaptar o dia a dia da casa e da família e proporcionar conforto e diversão para os pequenos. Desta forma, organizar uma nova rotina, para as férias, pode ser uma solução. Claro que esta é mais flexível que a escolar, mas, para ajudar, seguem algumas dicas do que fazer (ou não fazer) nas férias com as crianças. Confira:

 

O sono merece atenção

Neste período, as crianças podem querer ficar acordadas até mais tarde e dormir um pouco mais e, como estão de férias, é possível negociar estes horários. Mas é importante que o sono também tenha regras (limite de horário e de tempo dormindo), para que a volta às aulas não seja uma dor de cabeça.

A alimentação também

Os horários das refeições não devem sofrer alterações nas férias, pois é necessário que a criança se alimente de três em três horas. O cardápio pode variar um pouco, mas é bom não abusar das besteiras, inclusive por uma questão de saúde.

Atividades físicas são bem-vindas

Estimule os pequenos a se exercitarem. Seja uma caminhada ou algum esporte como futebol, vôlei etc. Brincadeiras que envolvem corrida, como pega-pega, caça ao tesouro etc. podem ajudar. 

Computadores, celulares e videogames? Sim, mas só um pouco

Nas férias, o tempo que as crianças passam com seus smartphones tende a aumentar e pode até ser uma aliada na diversão. Mas é preciso regular este tempo, para que eles não fiquem o dia todo conectados e se dediquem a outras atividades, como brincar ao ar livre, por exemplo. 

Brincar com os amigos e com os pais

Receber os amigos dos seus filhos em casa para brincar pode ser uma boa atividade. Além disso, você pode negociar um “rodízio de pais”, assim, um dia você recebe a turma toda e, no outro (quando seu filho for visitar um amigo), pode ter uma folga também.

Além dos amigos, os filhos querem brincar com os pais! Então reserve um tempo para brincar com eles. Ensine brincadeiras da sua época, conheça as deles. É uma ótima oportunidade para estreitar os laços e criar boas memórias.

Auxilio texto: Ana Paula Vieira ana@comuniquese1.com.br / Agência Inoar

Imagem: http://todaon.com.br

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

#Crianças#dicas#féris#kids#rotina

Você sabe ensinar seu filho como escovar os dentes?

Você sabe ensinar seu filho como escovar os dentes?

Vamos começar as férias escolares ensinando como escovar os dentes dos seus filhos? Não é só fazer movimentos de cima para baixo e circulares. Ou é? Será que tem uma forma certa para segurar a escova? E tamanho? São muitas questões que envolvem a escovação e o dentista Denis Panhota, da JP Odonto esclarece as dúvidas.

 

 

Meu filho ainda não tem dentes, devo escovar?

Sim. Neste caso não é escovação, mas sim, higienização das gengivas. Com uma gaze e água filtrada, faça movimentos massageadores nas gengivas e garanta que não tenha resíduos de leite também na língua.

 

Posso usar qualquer escova de dentes?

Não é o indicado. O ideal é que após os primeiros 6 meses de vida você escolha a escova indicada para a faixa etária que normalmente consta na embalagem. Cada uma delas tem uma quantidade específica de cerdas, maciez e tamanho da cabeça que evolui com a aparecimento dos dentes.

 

Quanto tempo dura uma escova de dentes? 

O certo é trocar a cada 30 dias ou até antes se as cerdas estiverem muito abertas.

 

E pasta de dente? Quanto mais melhor? Limpa mais?

Não. A quantidade de pasta também varia com a idade. Quando a criança tem até 8 dentes na frente, a quantidade da pasta deve ser equivalente a metade de um grão de arroz. Se a criança já tiver os dentes do fundo, dobre esta quantidade. A partir dos 2 anos ou quando ela já souber cuspir, a medida deve ser comparada a uma ervilha. A quantidade deve ser aumentada gradualmente e a escolha do produto deve ser feita pela quantidade de flúor adequada para crianças. Existem produtos adequados no mercado próprios para crianças com indicação da idade.

 

Como ensino ele a escovar?

1 – A escova tem que estar paralela à gengiva

2- Faça movimentos circulares de 4 em 4 dentes e em seguida de cima para baixo

3- Para os dentes de traz, faça movimentos de vai e vem…um trenzinho.

4- Para encerrar, passe a escova pelas bochechas e língua.

 

Com que idade devo iniciar o uso do fio dental?

Desde o nascimento dos dentes. Ele não só contribui para higiene bucal como para remoção da placa bacteriana.

 

Imagem: br.freepik.com

Auxilio texto: Daniele Mendonça – Assessora de Imprensa

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Saiba como identificar problemas de fala nas crianças!

Saiba como identificar problemas de fala nas crianças!

Esses dias recebi essa sugestão de pauta e acredito ser super válido dividir com vocês! Algumas leitoras já me perguntaram sobre isso e creio que compartilhar uma informação como essa é super importante. O assunto é como identificar problemas de fala nas crianças, que na maioria das vezes pode ser corrigido ainda na primeira infância. Confiram:

 

askmi

 

A linguagem é uma das habilidades mais esperadas no processo de desenvolvimento infantil. Dos primeiros balbucios à primeira palavra, tudo acontece progressivamente até chegar ao momento em que a criança está falando de tudo e, não raramente, muito mais do que os pais. “As crianças falam 50 palavras por volta dos 18 meses, 100 palavras entre 20 e 21 meses. Aos 2 anos elas já são capazes de falar três ou mais palavras em frases curtas”, explica a fonoaudióloga do Hospital CEMA, Thaís Palazzi. No entanto, e quando a criança não fala, na fase esperada? Como identificar, por exemplo, que ela está enfrentando um atraso na linguagem ou que isso é consequência de outros problemas, como distúrbios auditivos?

 

No caso de atrasos de linguagem, existem alguns marcos importantes: entre 0 e 3 meses a criança faz vocalizações, ou seja, repete vogais e faz sons guturais, depois, começa a fase do balbucio (entre 3 e 6 meses). Entre 6 e 9 meses ela responde, quando chamada, e repete sons para escutá-los. Até os 12 meses ela já é capaz de compreender algumas palavras simples e ordens, como “bater palmas”. As primeiras palavras, de fato, surgem entre 1 ano e 1 ano e meio. Até os 2 ela consegue falar frases simples. Posteriormente, cada dia é um salto na linguagem e a criança passa a se expressar cada vez melhor.

 

Atrasos no desenvolvimento das ‘fases” citados acima podem indicar algum tipo de alteração na linguagem. “Essas alterações podem ser causadas por diversos motivos, como problemas auditivos, otites, falta de estímulos adequados ou limitações cognitivas, entre outros”, explica a fonoaudióloga. Entre alguns dos problemas de fala, é possível destacar três deles:

 

1 – Problemas auditivos

O bebê que não reage a sons fortes, com palmas, e que depois, já maior, não responde a fala dos pais, não atende quando é chamado pelo nome ou ouve frases simples; que não imita sons e palavras pode ter problemas auditivos. “Se as primeiras palavras não se desenvolvem, a fala da criança é difícil de entender, ela substitui e omite determinados sons e sempre parece agitada e inquieta, tais sinais podem indicar que há alterações auditivas”, explica a especialista do CEMA.

 

2 – Gagueira

Acredita-se que algumas crianças já trazem em seu código genético a tendência para gaguejar e, nesses casos, elas não recuperam espontaneamente a fala na primeira infância. Precisam sempre ser avaliadas por um fonoaudiólogo para identificar o problema e tratá-lo corretamente.

 

3 – Língua presa

Bebês que têm dificuldade de sucção na amamentação, em colocar a língua para fora, ou que tem língua em forma de coração, que ficam com fome depois de mamar, podem ter língua presa. “Algumas dessas crianças não conseguem ganhar peso ou crescer adequadamente por esse motivo”, detalha Thaís. Nesse caso, segundo ela, o pediatra ou o fonoaudiólogo podem fazer esse diagnóstico.

 

Caso os pais identifiquem alguns desses sinais, é importante marcar uma consulta com um profissional para identificar o problema e começar o tratamento, se necessário. Além disso, o desenvolvimento da linguagem carece sempre de estímulos, que devem ser feitos, diariamente, pelos pais e/ou cuidadores das crianças. Conversar, ler em voz alta para elas, cantar, brincar de faz de conta e estimular os cinco sentidos dos pequenos são excelentes formas de desenvolver a fala. “Os pais são mediadores do mundo para a criança, e isso também no que diz respeito à linguagem”, finaliza a especialista.

 

Texto:

Instituto CEMA, acesse: http://www.cemahospital.com.br / Agência NB – (11) 5051-2078 | 5051-1426

Imagem: http://www.tudoparaboneca.com.br/blog?single=Como-estimular-a-fala-da-crianca

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Butterfly World em Miami!

Butterfly World em Miami!

Um dos programas preferidos da Vivi aqui em Miami é o Butterfly World. É um parque de borboletas entre Miami e Pompano Beach. O Butterfly World é o primeiro e maior borboletário dos Estados Unidos. A exposição também contém beija-flores e outros pássaros, além de um jardim botânico. Esse santuário foi idealizado pelo empresário entusiasta dos lepidópteros Clive Farrell, que já criou outros refúgios semelhantes na Suíca e na Inglaterra.

 

Logo na entrada eles entregam um mapinha que mostra como visitar o borboletário, partindo da entrada à direita e seguindo sempre no sentido anti-horário. Também dão instruções para não pegar nas borboletas de jeito nenhum (nem todos os visitantes obedecem, infelizmente), mas se elas pousarem em você, tudo bem. Pedem para obedecer o trajeto também.

 

Logo depois, tem o Paradise Adventure Aviary, que tem borboletas de 5 continentes em uma estufa que reproduz seu habitat  natural. As borboletas voam ao redor das pessoas, pousam na gente fazendo a festa da criançada e dos adultos. Para todos os lados que a gente olha tem um tipo diferente, com cores vibrantes e tamanhos variados.

 

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Fotos: Blog Ask Mi

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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