Leitura infantil: dicas p/ estimular esse hábito desde cedo!

Leitura infantil: dicas p/ estimular esse hábito desde cedo!

Mais do que um passatempo, a leitura infantil é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças. Desde os primeiros anos de vida, o contato com os livros estimula a imaginação, a criatividade, amplia o vocabulário e fortalece vínculos familiares. “Incentivar a leitura desde a primeira infância contribui para a formação de um leitor competente, aquele que consegue não apenas decodificar palavras, mas interpreta, analisa e relaciona as informações de um texto de forma crítica e reflexiva”, diz Laís Martins, coordenadora dos Anos Iniciais do ensino fundamental do Fibonacci Sistema de Ensino.

No entanto, em tempos de telas e distrações digitais, muitos pais se perguntam como tornar esse momento mais prazeroso e significativo para os pequenos. Pensando nisso, a coordenadora reuniu cinco dicas essenciais para transformar o hábito da leitura em uma experiência envolvente e inesquecível para as crianças. Confira:

 

 

1 – Estabeleça um ritual de leitura

Criar uma rotina de leitura diária ajuda a criança a se familiarizar com os livros e a enxergá-los como parte natural do dia a dia. Escolher um horário fixo, como antes de dormir ou após o jantar, pode tornar a leitura uma tradição familiar, fortalecendo laços e criando memórias afetivas. Garantir um ambiente tranquilo, com boa iluminação e sem distrações contribui para que este hábito se torne relaxante e prazeroso.

2 – Deixe a criança escolher os livros

Permitir que os pequenos escolham os títulos que desejam ler ou os deixar participar da mediação para a escolha, aumenta o engajamento e o interesse pela leitura. Contos clássicos como “Os três porquinhos”, “Chapeuzinho vermelho”, “João Maria de Rosinha”, “O pequeno príncipe “e “O menino maluquinho”, livros interativos, livros com ilustrações vibrantes, texturas e histórias divertidas são ótimas opções para cativar a atenção das crianças, segundo a especialista.

3 – Dê vida à leitura

Use diferentes entonações, faça vozes para os personagens e interaja com a criança durante a leitura. Peça para ela prever o que acontecerá na história, descrever ilustrações, dramatizar momentos marcantes. Isso torna a experiência mais lúdica e estimula o hábito de ler.

4 – Explore diferentes formatos de leitura

Além dos livros físicos, explore meios para estimular a leitura. O equilíbrio entre o digital e o impresso pode ajudar a manter o interesse das crianças e diversificar os formatos de leitura. Histórias em áudio, aplicativos interativos e livros digitais complementam a experiência e tornam a leitura ainda mais atrativa para as crianças, porém “é importante estabelecer regras e limites para o uso da tecnologia, de forma a garantir seu papel como complemento, não um substituto, da leitura tradicional”, sinaliza a coordenadora.

5 – Conecte a leitura ao mundo real

Estimule conversas sobre as histórias, relacione-as com experiências do cotidiano, crie atividades inspiradas nos livros e visite bibliotecas e livrarias. “Além disso, quando os pais demonstram entusiasmo pelos livros, eles incentivam naturalmente o gosto pela leitura para as crianças, que aprendem principalmente por meio da observação e do exemplo”, aponta Laís.

A leitura infantil vai além da alfabetização: ela abre portas para a imaginação, fortalece vínculos familiares. Ao incentivar esse hábito desde cedo, os pais não apenas estimulam o desenvolvimento das crianças, mas também criam momentos inesquecíveis, tornando os livros companheiros para a vida toda.

O contato frequente com os livros também expande o repertório cultural e permite que os pequenos conheçam diferentes realidades, aprendam sobre o mundo e desenvolvam sua própria identidade. Além disso, investir na leitura desde a infância é uma forma de preparar as crianças para o futuro, as ajudando a desenvolver habilidades essenciais, como interpretação de texto, pensamento crítico e empatia, “Cultivar o letramento é mais do que ensinar a ler é formar cidadãos críticos e participativos”, conclui Laís.

 

Fonte: Gabriela Canaveira Monteiro (gabriela.monteiro@miracomunica.com.br) / Laís Martins, coordenadora dos Anos Iniciais do ensino fundamental do Fibonacci Sistema de Ensino.

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Por Que Suas Alergias Pioram no Inverno?

Por Que Suas Alergias Pioram no Inverno?

As temperaturas caem, os ambientes se fecham, o ar resseca e os sintomas aparecem. Espirros repetitivos, nariz congestionado, coceira nos olhos, tosse seca, falta de ar. Em milhares de lares brasileiros, o inverno se anuncia não apenas com cobertores e roupas pesadas, mas com o retorno das alergias respiratórias e dermatológicas.

A rinite alérgica, a sinusite, a asma e a dermatite atópica se intensificam nos meses frios. Mas o que muitos não sabem é que por trás desses sintomas, existe um organismo inflamado, carente de nutrientes essenciais e com um sistema imune desregulado.

 

 

Alergias de inverno: o que está por trás dos sintomas?

Durante o inverno, diversos fatores ambientais contribuem para a piora das alergias:

  • Ambientes fechados e pouco ventilados aumentam o contato com alérgenos como ácaros e mofo.
  • Mudanças bruscas de temperatura irritam as vias respiratórias.
  • Ar mais seco favorece o ressecamento das mucosas, facilitando a entrada de agentes irritantes.
  • Maior circulação de vírus compromete a imunidade e reativa quadros de asma e rinite.

O médico nutrólogo, Dr. Gustavo de Oliveira Lima alerta: “Esses são apenas os gatilhos. A causa mais profunda está no estado do organismo que os recebe. Em um corpo inflamado, desnutrido ou imunologicamente vulnerável, qualquer exposição se transforma em crise.”

A inflamação invisível por trás das alergias

As alergias não são causadas por fraqueza, mas por um sistema imune hiper-reativo. O organismo, em vez de ignorar substâncias inofensivas como poeira ou ácaros, reage de forma exagerada, liberando histamina, provocando coceira, inchaço e secreções.

Essa resposta inflamatória é ainda mais intensa quando o corpo já vive em um estado de inflamação crônica de baixo grau, frequentemente causada por:

  • Dietas ricas em açúcares, farináceos e ultraprocessados
  • Consumo excessivo de laticínios industrializados (que podem piorar a produção de muco)
  • Baixa ingestão de antioxidantes naturais
  • Deficiência de vitamina D, zinco, magnésio e ômega-3, nutrientes essenciais à regulação imunológica

Ao contrário da visão tradicional que foca apenas no controle de sintomas com medicamentos, a nutrologia propõe um olhar mais estratégico: tratar a base inflamatória e imunológica que sustenta o ciclo alérgico.

O papel da alimentação na modulação imunológica

Através de uma abordagem multidiciplinar, é possível adotar uma alimentação com foco anti-inflamatório, imunorregulador e rica em compostos bioativos. Veja os principais aliados:

Vitamina D: o escudo natural do corpo

Com a redução da exposição solar no inverno, os níveis de vitamina D caem e com eles, a eficácia do sistema imune. Estudos associam a deficiência de vitamina D ao agravamento de asma, rinite e infecções respiratórias.

Fontes: exposição solar controlada, suplementação orientada, ovos, peixes de águas frias.

Ômega-3: o anti-inflamatório da natureza

Encontrado em peixes como salmão e sardinha, o ômega-3 tem ação potente na regulação da inflamação alérgica, reduzindo episódios de broncoespasmo e produção excessiva de muco.

Zinco e Magnésio: cofatores imunológicos

Esses minerais participam de centenas de reações bioquímicas, inclusive no equilíbrio das células imunes. Sua deficiência torna o corpo mais reativo, desprotegido e inflamado.

Alimentos ricos em antioxidantes

Frutas vermelhas, cúrcuma, gengibre, alho, folhas verdes e azeite de oliva combatem o estresse oxidativo que intensifica os quadros alérgicos.

Alimentos que devem ser evitados durante as crises

  • Laticínios convencionais (aumentam secreção e muco)
  • Alimentos ultraprocessados, embutidos e refinados (agravam a inflamação)
  • Açúcares em excesso (reduzem a ação dos glóbulos brancos)

Cuidar da microbiota também é parte do tratamento

O intestino é a sede de mais de 70% do sistema imune. Quando a microbiota intestinal está desequilibrada, as barreiras de defesa falham, e o organismo passa a reagir mal até a estímulos inofensivos.

Por isso, uma abordagem completa também envolve:

  • Uso de probióticos e prebióticos
  • Dieta rica em fibras e alimentos fermentados naturais
  • Redução de substâncias inflamatórias como glúten e corantes artificiais

Diagnóstico e plano de ação: mais do que antialérgicos

No consultório, o nutrólogo pode solicitar exames para avaliar:

  • Níveis de vitamina D, zinco, magnésio, B12
  • Marcadores inflamatórios
  • Perfil hormonal (especialmente cortisol, que modula a imunidade)
  • Status da microbiota (quando necessário)

Com essas informações, é possível montar um protocolo de reeducação alimentar, suplementação e reequilíbrio metabólico que atua de forma direta na causa do problema, e não apenas nos sintomas.

Alergia não é só poeira é um corpo pedindo equilíbrio

O inverno traz à tona mais do que crises alérgicas. Ele expõe, silenciosamente, um organismo inflamado, carente de nutrientes e sobrecarregado por hábitos que enfraquecem suas defesas.

O Dr. Gustavo de Oliveira Lima conclui: “A boa notícia é que é possível virar esse jogo. É possível modular o sistema imune, reduzir a reatividade e prevenir crises antes que elas comecem. Alergia não é destino. É um sinal. E cada sinal tem um caminho de volta ao equilíbrio.”

 

Fonte: Roneia Forte (sistemas@comuniquese2.com.br) / Dr. Gustavo de Oliveira Lima – Médico CRM/SP 207.928  (Com uma formação sólida em nutrologia e endocrinologia, Dr. Gustavo de Oliveira Lima é reconhecido por sua atuação em emagrecimento saudável e longevidade).

 

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Córdoba, Argentina: Sabores que cruzam fronteiras!

Córdoba, Argentina: Sabores que cruzam fronteiras!

Escolher um destino internacional que agrade a todos pode ser desafiador, mas há um prazer universal: comer bem. Para quem busca experiências gastronômicas autênticas, Córdoba se destaca não apenas por suas paisagens e atrações turísticas, mas também por uma culinária que expressa a identidade local de forma única.

Nesse contexto, o Caminho das Cozinhas Tradicionais oferece uma jornada pelas diversas regiões cordobesas, revelando sabores que contam histórias e preservam tradições. A iniciativa foi apresentada no Córdoba Day, no Brasil, onde a província destacou sua matriz produtiva e convidou investidores e turistas a conhecer sua diversidade cultural — com a gastronomia no centro das atenções.

Cada parada nesse caminho se especializa em ingredientes e preparos típicos, como queijos de cabra, salames artesanais, azeites, doces regionais e vinhos de produção local. As rotas gastronômicas são consideradas parte do patrimônio cultural imaterial da região e promovem o contato direto com pequenos produtores e suas histórias.

 

 

Sierras Chicas e Região Norte: embutidos, vinhos e pratos tradicionais

A pouco mais de 50 km da capital de Córdoba, Colonia Caroya é um destino que une história, cultura e boa mesa. Berço da vitivinicultura na província, é um ponto essencial nos Caminhos do Vinho. Lá, o visitante pode conhecer vinícolas como La Caroyense e Terra Camiare, além de pequenos produtores artesanais como Don Fabio, Rosel e Chacra de Luna.

Para os amantes da boa comida, a pedida são as tábuas de frios com queijos e salames, seguidas por pratos típicos como humita, locro, empanadas e, claro, o cabrito assado das cidades de Quilino e Deán Funes. A influência italiana também é forte, com pratos como polenta bianca, fricco, roñosa e massas artesanais. Os doces completam a experiência: geleias orgânicas de figo, pêssego, tomate e abóbora, além de produtos como mel, algarroba e mistol.

Traslasierra: produtos orgânicos e sabores da natureza

Localizada a oeste da província, Traslasierra é acessada pelo famoso Caminho das Altas Cumbres. A região é referência na produção de azeite de oliva, licores artesanais, mel e ervas aromáticas. Os visitantes podem saborear geleias de framboesa orgânica, pães com frutas secas, e o clássico pão com chicharrón, ideal para acompanhar um chá ou mate com peperina — planta aromática típica que até virou música na voz de Serú Girán.

A rota inclui visitas a vinícolas como La Matilde, Noble, Piedra Mora, Viarago e San Ramón, muitas das quais oferecem hospedagem em meio a paisagens serranas. A culinária da região reinventa a cozinha criolla com técnicas modernas e ingredientes locais, tornando cada refeição uma experiência única.

Mar Chiquita: sabores da água e da terra

No nordeste da província, a região de Ansenuza abriga a lagoa Mar Chiquita, um dos maiores espelhos de água salgada do mundo. A gastronomia local gira em torno dos sabores que vêm da lagoa, como o pejerrey, servido em diversas versões: à romana, com queijo azul, ao champignon ou ao estilo napolitano.

Outro destaque surpreendente é a nutria, preparada de diferentes formas — na brasa, em escabeche, com vinho branco ou vegetais. Os visitantes também podem saborear massas frescas, doces caseiros e cervejas artesanais. E, claro, não poderia faltar o tradicional assado argentino, servido com cortes nobres e acompanhamentos típicos na acolhedora cidade de Marull.

Assim, Córdoba se reafirma como destino ideal para quem deseja descobrir a cultura argentina através do paladar. Com uma oferta gastronômica que vai dos vinhos e embutidos de Sierras Chicas aos produtos orgânicos de Traslasierra e aos peixes e assados de Mar Chiquita, a província convida a uma viagem inesquecível pelos sabores do país.

 

Fonte: Denise Meyer (denise.meyer@rougecomunicacao.com.br)

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

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Visto para os EUA? 5 dicas para viver legalmente no país!

Visto para os EUA? 5 dicas para viver legalmente no país!

O endurecimento do combate à migração ilegal implementado pelo governo de Donald Trump tende a gerar insegurança nos brasileiros que sonham em morar em território americano. A boa notícia é que, com planejamento prévio e assistência profissional, ainda é altamente viável a conquista do visto para se viver legalmente nos Estados Unidos. Um levantamento feito pela assessoria imigratória D4U Immigration, líder de mercado e com 10 anos de experiência no assessoramento de brasileiros que se mudam para o exterior, revela quais são os principais passos que devem ser seguidos para quem deseja iniciar uma vida fora do Brasil.

Segundo o CEO e fundador da D4U, Wagner Pontes, a organização prévia é a chave do sucesso para o projeto de migração internacional. “A nossa experiência mostra que, normalmente, as pessoas se programam durante um ano antes de deixarem seu país. São muitas questões que envolvem esse tipo de decisão, desde a adaptação cultural até como será sua nova fonte de recurso, se é um emprego, se é uma bolsa de estudo, se é uma renda do aluguel de uma casa no país onde morava”, explica o executivo.

Veja cinco dicas para quem vai iniciar a jornada de morar em solo americano:

 

 

Tenha um objetivo: trabalho, investimento, estudo ou simplesmente morar nos EUA. Independentemente de qual seja o motivo para sair do Brasil, é preciso que isso esteja muito bem definido, porque a aplicação do visto vai levar em consideração as razões apresentadas e quais documentações são necessárias;

Aprenda o idioma: você não precisa ser fluente no inglês, mas entender o básico para interações cotidianas – em restaurantes, supermercados, lojas – é fundamental não apenas para a adaptação, como também para transmitir segurança ao passar na imigração. E esta dica é importante, porque o visto concedido no passaporte no Brasil não é garantia de que sua entrada será permitida. É preciso passar por um oficial americano, que te fará algumas perguntas, após desembarcar nos EUA;

Organize a documentação: se o seu desejo é fazer as malas e partir para fora do país, organize uma pasta com tudo que você vai precisar. E nunca deixe esta etapa para a última hora. O item número um é o passaporte, que deve estar dentro da data de validade. Não se esqueça das traduções juramentadas e do pagamento das taxas do que é exigido pelo governo americano. Além do original, vale ter uma cópia de cada comprovante guardado;

Sozinho ou acompanhado: faz muita diferença no planejamento se você for imigrar com a família. Se a ideia é levar filhos menores, fique atento, porque para estudar em escolas públicas americanas é necessário ter Green Card ou cidadania americana. Além disso, a escolha da escola está diretamente ligada ao bairro em que você for morar. Cada área tem suas zonas escolares, o que significa que a unidade de ensino onde seu filho irá estudar é determinada pela localização de sua residência. E muito cuidado: qualquer tentativa de matrícula com outro visto é considerado fraude, que pode resultar em prisão e deportação;

Tenha uma reserva em dinheiro mesmo que você tenha conseguido o visto porque arrumou um emprego nos EUA, não deixe de se preparar financeiramente. Os primeiros meses em outro país são, normalmente, desafiadores e com muitos gastos. Então, é importante ter um dinheiro guardado para este momento de adaptação e possíveis imprevistos. Lembrando também que ter uma reserva traz mais tranquilidade quando as contas extras surgirem, mesmo que seja para comprar um medicamento de última hora.

Wagner Pontes lembra que, apesar das imposições do governo americano estarem mais endurecidas, quem consegue fazer um checklist completo dos requisitos tem obtido mais sucesso ao solicitar o visto. “Independentemente do cenário atual, o que já observamos é que deixar para última hora para reunir tudo que precisa é uma decisão equivocada e que provoca muita frustração. Os EUA continuam recebendo imigrantes, inclusive brasileiros. Ou seja, as portas dos EUA continuam abertas, basta seguir o caminho certo para chegar lá”, acrescentou ele.

Entrevistas e informações:

Brantta Comunicação: (21) 97935-0628

 

Fonte: D4U Immigration (sistemas@mailingimprensa.com.br)

Marina Xandó

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Dicas: os melhores peixes para Semana Santa!

Dicas: os melhores peixes para Semana Santa!

Com a chegada da Semana Santa, muitas pessoas optam por comer peixe durante o período. No entanto, é comum não saberem os tipos ideais do alimento, como prepará-lo e quais podem ter o melhor custo-benefício.

A nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da UNINASSAU Boa Viagem, Jussara Pessôa, garante que o peixe é excelente para encaixar na rotina independente da época, mas é preciso ficar atento aos cuidados. É importante saber quais são os mais gordurosos, os mais saudáveis e a melhor maneira de fazê-los, pois podem ter um grande aumento em suas calorias a depender da forma do preparo.

 

 

“Os peixes são ricos em cálcio, vitamina A e ácidos graxos ômega 3, que ajudam a prevenir problemas oculares, como cataratas e degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Esse alimento também contribui na redução de riscos de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC). Além disso, fortalece a imunidade e protege as células contra danos e infecções devido à presença de selênio”, explica a nutricionista.

A especialista indica que um dos principais cuidados é verificar se o peixe está com cheiro fresco e firme, além dos olhos estarem brilhantes e as guelras vermelhas. Também é importante observar a data de validade e descongelar apenas dentro da geladeira.

“Atente-se sempre em lavar bem as mãos e os utensílios para manusear o peixe, buscando evitar a contaminação cruzada. Limpe bem a pia, tábua de corte e não esqueça de retirar as espinhas. Os temperos utilizados podem ser sal, pimenta, ervas, limão, que ajuda a amenizar o cheiro, entre outros da sua preferência”, acrescenta.

Por fim, a profissional aponta os pescados com maior custo-benefício. “A tilápia serve como uma opção ideal para quem busca sabor, versatilidade e economia. Além dele, a sardinha e a pescada têm ômega-3 e estão entre os peixes mais nutritivos”, conclui Jussara Pessôa.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação – UNINASSAU (sistemas@pr.comuniquese1.com.br) / nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da UNINASSAU Boa Viagem, Jussara Pessôa

Foto: Freepik

Marina Xandó

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