Dicas de primeiros socorros para pets!

Dicas de primeiros socorros para pets!

Imprevistos envolvendo a saúde e segurança dos pets podem ocorrer a qualquer momento, e saber como agir é crucial para garantir o bem-estar deles. Intoxicações, queimaduras e quedas são os exemplos mais comuns que exigem ação imediata dos tutores. Assegurar que o animal receba atendimento profissional o mais breve possível, evitando o agravamento da situação, é essencial.

Independentemente da seriedade do incidente, a avaliação de um Médico-Veterinário é o primeiro passo a ser tomado. Mesmo que o animal pareça estar bem após um incidente, apenas um especialista pode avaliar adequadamente possíveis complicações. Sintomas como vômito, diarreia, dificuldades respiratórias e alterações comportamentais, como mudanças no modo de andar e portar a cabeça, podem sinalizar problemas mais sérios. Qualquer alteração no estado do pet deve ser considerada um alerta.

“É fundamental que o tutor, ao notar qualquer comportamento diferente ou suspeitar de um acidente, busque orientação veterinária imediata. Muitas vezes, a gravidade dos sintomas pode ser subestimada, o que pode levar ao agravamento do quadro. Em casos de intoxicação ou lesões em órgãos internos, por exemplo, a demora no atendimento pode ser fatal”, explica Eduardo Zaneli, Médico-Veterinário e Coordenador de Negócios do Pilar Profissional da Royal Canin Brasil.

A ROYAL CANIN® ressalta a importância da guarda responsável e reuniu algumas orientações para ajudar os tutores a agirem até a chegada ao Médico-Veterinário. Confira abaixo:

 

 

O que fazer imediatamente

Ao notar um comportamento incomum ou suspeitar que algo está errado, a primeira atitude deve ser contatar um Médico-Veterinário de confiança. O profissional pode oferecer orientações sobre as medidas imediatas a serem tomadas até que o animal seja levado à clínica. Em situações críticas, como intoxicações ou acidentes graves, a comunicação rápida com o especialista é vital, e tentar tratamentos caseiros pode ser arriscado.

Kit de primeiros socorros

Ter um kit de primeiros socorros em casa é uma prática recomendável para os tutores. Este kit deve incluir itens básicos, como gaze, compressas e soro fisiológico, que podem ajudar a estabilizar o animal em casos de ferimentos leves. Entretanto, é importante ressaltar que essas medidas são temporárias, e o acompanhamento profissional é fundamental.

Transporte seguro

Outro ponto a ser considerado é o transporte seguro do pet até a clínica veterinária. Utilizar caixas de transporte é especialmente importante para gatos, que podem se assustar durante a viagem. Para cães, garantir que estejam seguros dentro do veículo é essencial, evitando deixá-los soltos para prevenir acidentes, como quedas ou pulos inesperados. Manter o animal protegido durante o transporte ajuda a evitar complicações, como a intensificação de lesões.

Prevenção como prioridade

Prevenir acidentes é sempre a melhor estratégia, especialmente em ambientes domésticos. Muitos incidentes com pets ocorrem devido à ingestão de alimentos inadequados, produtos de limpeza ou objetos, conhecidos como corpos estranhos. É importante manter itens como linhas, fios, elásticos de cabelo e brinquedos que possam se partir fora do alcance dos animais e estar atento a sinais de intoxicação. Em caso de suspeita ou confirmação de ingestão, busque imediatamente orientação veterinária. A supervisão do ambiente também é indispensável para evitar ferimentos que podem ser causados por fios elétricos ou plantas tóxicas, especialmente no caso de filhotes, que são naturalmente mais curiosos. No caso dos felinos, a instalação de telas de proteção em todas as janelas deve ser uma prioridade antes de recebê-los em casa.

Erros comuns

Na tentativa de ajudar, tutores frequentemente recorrem a medicamentos humanos, o que pode ser extremamente prejudicial. Anti-inflamatórios e analgésicos, por exemplo, podem ser tóxicos para os pets, resultando em sérios danos à saúde. Além disso, não se deve subestimar os sinais de melhora momentânea; mesmo que o animal aparente estar recuperado, uma avaliação médica é primordial para descartar complicações internas, como hemorragias ou fraturas.

Ao agir com responsabilidade e buscar o auxílio profissional rapidamente, os tutores podem evitar que pequenos acidentes se transformem em problemas mais graves. Cuidar dos pets de maneira responsável é o melhor caminho para garantir sua saúde e bem-estar.

Para mais informações sobre a ROYAL CANIN®, visite o site.

Fonte: Mayara Aiach (sistemas@mailingimprensa.com.br) / ROYAL CANIN®

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

#animal de estimação#Dicas de primeiros socorros para pets#Intoxicações#Médico-Veterinário#pet#primeiros socorros#queimaduras e quedas

Cuidados p/ manter os pets livres da obesidade!

Cuidados p/ manter os pets livres da obesidade!

Com mais de 59% dos cães e 52% dos gatos apresentando sobrepeso ou obesidade*, a condição é considerada uma epidemia moderna em pets, sendo um dos maiores desafios na saúde animal do século XXI. Correlacionado à redução da qualidade de vida e uma série de alterações fisiológicas, o excesso de peso pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde graves, como doenças cardiovasculares, diabetes, complicações ortopédicas e respiratórias, impactando diretamente a longevidade dos animais.

O livro “Obesidade em Animais de Companhia”, lançado recentemente durante um evento na Universidade de São Paulo (USP) que contou com o apoio da ROYAL CANIN®, é a primeira literatura sobre o tema no Brasil desenvolvida por renomados Médicos-Veterinários que, há anos, acompanham de perto a problemática da obesidade em gatos e cães. Editado pelo Dr. Fábio Alves Teixeira e coeditado pelas Dras. Mariana Porsani e Vivian Pedrinelli, a obra oferece uma visão detalhada sobre a prevenção e o manejo do sobrepeso, abordando causas, diagnóstico e estratégias para o tratamento. Como um guia essencial para estudantes e profissionais da saúde animal, a publicação se destaca por sua abordagem científica e acessível, contribuindo significativamente para o enfrentamento da crescente prevalência dessa condição entre os pets.

“A obesidade é uma doença que traz diversos prejuízos à saúde e resulta na diminuição da expectativa de vida. Entre os seres humanos, o número de pessoas com excesso de peso tem aumentado significativamente em todo o mundo, e a obesidade é hoje considerada uma epidemia global. Da mesma forma, no caso dos animais de companhia, nas últimas décadas também se verificou um crescimento alarmante da obesidade. Por isso, esta obra é de grande relevância, abordando desde a fisiopatologia até os fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção, tornando-se um recurso essencial para Médicos Veterinários e Estudantes de Medicina Veterinária”, destaca Dr. Fábio Alves Teixeira.

 

 

Consultas veterinárias regulares são fundamentais para monitorar a saúde do animal e identificar precocemente quaisquer sinais e/ou fatores de risco. Durante o atendimento, o profissional deve realizar a pesagem e registro do peso no histórico do paciente, bem como a avaliação do escore de condição corporal, uma escala validada que determina através de uma avaliação clínica qual é o percentual de sobrepeso do paciente. Com base nessas informações, o Médico-Veterinário irá recomendar exames adicionais, se necessário. Esse acompanhamento permite antecipar ou detectar sinais de problemas associados ao excesso de gordura, como doenças metabólicas e cardiovasculares, além de possibilitar a oferta de orientações personalizadas sobre dieta e estilo de vida. A atividade física também é crucial: cães precisam de caminhadas diárias e atividades ao ar livre que estimulem o corpo e a mente, enquanto gatos podem ser estimulados com brinquedos interativos e brincadeiras que simulem comportamentos naturais, como caça e escalada. Um ambiente enriquecido e variado ajuda a evitar o sedentarismo e contribui com o bem-estar.

A alimentação balanceada é outro pilar importante. Oferecer alimentos de alta qualidade, formulados para atender às necessidades nutricionais específicas de cada animal, é vital para a saúde a longo prazo. Alimentos especialmente formulados para a necessidade de cada animal, bem como um manejo adequado podem ajudar a prevenir o ganho excessivo de peso. Para os animais que já apresentam excesso de peso, alimentos formulados com baixo teor calórico e que promovem a saciedade ajudam a reduzir o peso corporal. Além de fornecer a quantidade adequada, é essencial controlar a frequência das refeições para manter o peso ideal e prevenir doenças relacionadas ao sobrepeso.

“Compreender e gerenciar o peso é uma parte indispensável do cuidado com a saúde animal. Estamos comprometidos em fornecer não apenas alimentos de alta qualidade, mas também em oferecer orientação e suporte contínuo aos tutores para que possam fazer as melhores escolhas para uma guarda responsável e o bem-estar de seus animais de estimação, sempre incentivando o acompanhamento do Médico-Veterinário. Nossa missão é ajudar a promover uma vida longa e saudável aos pets, e isso começa com a busca por fontes confiáveis e uma solução nutricional adaptada para cada gato ou cão”, afirma Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil.

A ROYAL CANIN® entende a importância do controle de peso para a saúde dos animais e, como parte de seu compromisso em oferecer Saúde Através da Nutrição, desenvolveu a linha Satiety. Esses alimentos são coadjuvantes na gestão de peso de gatos e cães, com baixa densidade energética, maior teor de proteínas e fibras para garantir mais saciedade e auxiliar os pets a alcançarem o peso ideal de forma saudável e eficaz, a partir de uma nutrição equilibrada.

Para conhecer mais sobre os alimentos da Linha Veterinária da ROYAL CANIN®, acesse o site.

 

Fonte: Mayara Aiach (sistemas@pr.comuniquese1.com.br)

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

#animal de estimação#CUIDADOS COM OS PETS#obesidade#pet

Viaje, mas não deixe seu pet sozinho!

Viaje, mas não deixe seu pet sozinho!

Chega o período de férias escolares, as famílias aproveitam para viajar com as crianças e os pets que não seguem junto com os seus tutores, precisam de cuidados. De acordo com a médica-veterinária e membro da Comissão de Bem-Estar Animal, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Liziè Buss, a recomendação, de modo geral, é que os animais de estimação não fiquem sozinhos e tenham sempre a companhia de uma pessoa ou de um outro animal de estimação. Nessas férias, aqui em casa, nós viajamos e a Florzinha ficou na casa da minha mãe com as cachorrinhas das minhas irmãs, a Lulu e a Mila, e havia uma prima nossa cuidando delas, o que foi ótimo e essencial para elas terem todos os cuidados e atenção que necessitam. A solidão para os cães pode sim ser problemática, mesmo que por poucos dias.

 

askmi

 

Cuidados

 

Para não deixar os pets sozinhos, existem creches e hotéis, bem como os cuidadores que visitam a casa do tutor em períodos do dia e/ou noite para fazer companhia e alimentar os animais durante a ausência da família.

 

Também existem os produtos e jogos de enriquecimento ambiental, que ajudam a manter o animal ocupado nos períodos em que ele fica sozinho, reduzindo a ansiedade.

 

Exercícios também ajudam bastante, pois “os animais gostam de trabalhar pelo seu alimento”, assegura Liziè. Passeios, caminhadas e brincadeiras antes de deixar os animais sozinhos são recomendados, pois eles se cansam e conseguem relaxar um pouco mais.

 

A médica-veterinária destaca que os cães que são muito sensíveis devem ter treinamento adequado para que possam se adaptar à rotina moderna das famílias e possam ficar alguns períodos sozinhos.

 

“É preciso ensinar os animais a ficarem sozinhos e, para isso, é importante que os tutores contratem adestradores positivos e tenham um plano de treinamento adequado, de forma a educar o animal a permanecer sozinho e confortável por algum tempo”, recomenda.

 

Danos

 

Segundo Liziè, os animais que não socializam, acabam tendo uma série de problemas, como demonstração de agressividade com outros animais e/ou com pessoas; ansiedade de separação, algumas vezes até necessitando de tratamentos medicamentosos; situações que podem gerar mutilações; e desespero e comportamento de pânico.

 

“São situações que podem interferir na qualidade de vida da família e também da comunidade, que muitas vezes se deparam com cães que uivam e choram o dia inteiro ou tentam fugir”, diz a médica-veterinária.

 

Mas a especialista alerta que os animais, assim como nós, têm dias de tédio, de frustração. “Não é porque em algum momento o cão gritou, chorou, uivou, que isso necessariamente é maus-tratos”.

 

Espero que tenham gostado das dicas e torço para que todos que tenham bichinhos de estimação cuidem deles com muito carinho e amor, pois eles merecem… não somente cachorros e gatos que são mais sociáveis, mas também quem tem coelhos, pássaros, tartarugas, peixinhos, enfim, todos os animais merecem cuidados.

 

Imagem: Internet / Colaboração texto: Assessoria de Comunicação do CFMV

Marina Xandó

ESCRITO POR Marina Xandó

Idealizadora e editora chefe do Ask Mi, Marina é esposa, advogada, blogueira, dona de casa e mãe da Maria Victoria. Começou o AskMi para passar suas dicas adiante. Também é o cérebro - e coração - por trás do Concierge Maternidade AskMi, onde presta consultoria para grávidas, desde o enxoval até organização de recepções e festas.

#amor#animal de estimação#cães#carinho#cuidados#dicas#gatos#pet